CENTRO EDUCACIONAL
MUNICIPAL CRIANÇA ESPERANÇA V
PROJETO DE MATEMÁTICA
Rio Brilhante – MS
2012
CENTRO EDUCACIONAL
MUNICIPAL CRIANÇA ESPERANÇA V
PROJETO DE MATEMÁTICA
Projeto
Educacional coletivo desenvolvido com os
alunos do 5º ano vespertino, Centro Educacional Municipal Criança
Esperança V, pelo professora: Maria da Conceição Cavalheiros de Freitas, sob
orientação da coordenadora Luzia Aparecida Ferreira Sarate.
Rio Brilhante – MS
2012
SUMÁRIO
1-
JUSTIFICATIVA....................................................................................
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2-
OBJETIVOS...............................................................................................
· Objetivo Geral
·
Objetivos Específicos
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3-
METODOLOGIA......................................................................................
Profª Maria da Conceição
Cavalheiros de Freitas
Coordenadora: Luzia
Aparecida Ferreira Sarate.
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4-
CRONOGRAMA.....................................................................................
Profª Maria da Conceição
Cavalheiros de Freitas
Coordenadora: Luzia
Aparecida Ferreira Sarate.
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5-
AVALIAÇÃO...........................................................................................
Profª Maria da Conceição
Cavalheiros de Freitas
Coordenadora: Luzia
Aparecida Ferreira Sarate.
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6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................
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7- ANEXOS
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JUSTIFICATIVA
O Centro Educacional Municipal Criança Esperança V situa-se no Bairro
Planalto, populoso e um dos bairros mais distantes do centro da cidade. Esta
escola tem por seus alunos crianças do próprio bairro, dos bairros vizinhos e
oriundos de fazendas e assentamentos, conta com pouco mais de 400 alunos
matriculados e freqüentando e atende a uma clientela da educação infantil até o
6º ano. Sendo a escola a maior responsável pelo desenvolvimento das habilidades
básicas dos alunos, resolvemos elaborar um projeto que viesse de encontro com
esses interesses. ”A brincadeira é para a criança um espaço de investigação e
construção de conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo. Brincar é uma forma
de a criança exercitar sua imaginação. A imaginação é uma forma que permite ás
crianças relacionarem seus interesses e suas necessidades com a realidade de um
mundo que pouco conhecem. A brincadeira é um espaço privilegiado de
aprendizagem onde age como se fosse maior do que a realidade. Ela realiza
simbolicamente aquilo que ainda não tem capacidade de fazer”.(Bettlheim,1988).
Este projeto surgiu da necessidade
demonstrar a importância do lúdico no ensino da matemática, por ser nesta faixa
etária que os alunos, por sua natureza se mostram mais receptivos àquilo que
pode ser concreto e visual. Pensando nos alunos que recebemos hoje na escola,
tão dinâmicos e cheios de informações vindas de diferentes realidades, surge em
nós a ânsia de progredir com estes conhecimentos, aprimorando-os para que
encontrem sua eficácia no dia a dia. O ensino da matemática por ser uma ciência
exata, nos remete ao erro de pensarmos em uma única maneira de chegarmos a uma
resposta, quando na verdade as possibilidades e caminhos para isso são
inúmeros. Para as crianças, nos primeiros anos de escolaridade, entender o que
é a matemática e suas funções na vida diária é muito abstrato e neste momento o
lúdico se faz presente, pois este sim, faz parte do contexto de infância da
criança, afinal, brincar faz sentido para ela.
“Os métodos de educação das crianças
exigem que se forneçam a elas um material conveniente, afim de que jogando,
elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem
exteriores à inteligência infantil.” (Piaget). (OP.CIT. p.158)
Sabemos que a ludicidade esteve
presente desde muito tempo e por diferentes pontos, o lúdico traz ao cotidiano,
o prazer de realizar fantasias e se divertir. A ludicidade sempre fez parte da
vida dos seres humanos desde os povos primitivos, porém esta não era tida como
forma de prazer, mas sim parte de suas obrigações diárias.
O jogo é tão importante na vida da criança
como trabalho para o adulto.
No Brasil e no mundo, surgiu uma
grande preocupação com o baixo rendimento dos estudantes em matemática, e em
busca de soluções para as dificuldades dos alunos novas propostas e estudos
forma construídos, daí surge à didática da Matemática.
O aluno deve ser capaz não só de
repetir ou refazer, mas também de resignificar diante de novas situações,
adaptando e transferindo seus conhecimentos para resolver desafios.
Dentro das novas perspectivas no
ensino da matemática muitos autores enfatizam a importância dos jogos neste
novo processo.
Será mesmo que o aprendizado da
matemática tende a ser menos prazeroso e mais árduo que as outras disciplinas.
È natural ouvirmos pessoas dizerem
que sua maior dificuldade é aprender matemática.
Cálculos, resoluções de problemas,
raciocínio lógico etc, são verdadeiros enigmas e desafios.
Vivemos um problema cultural no qual
crescemos escutando os professores, em sua maioria, passar informações sobre
cálculos e operações que na maioria das vezes não ultrapassava os muros da
escola, pelo menos não da forma como era transmitido.
Contas serviam para resolver os
problemas passados na lousa, com o primeiro sendo exemplo.
A matemática sempre nos foi ensinada
como algo paralelo ao mundo do real.
Durante muito tempo se acreditou que
o aluno era uma tábua rasa, que só recebe informações, as vai acumulando, e no
momento certo (geralmente a hora da prova), este aluno deve “despejar” tudo
aquilo que aprendeu para o professor (usando sua potente caneta vermelha) lhe
concedera uma nota, depois de avaliar seus erros.
Este ponto de vista vê cada vez mais
sendo discutido e questionado por muitos pensadores da matemática, pois é cada
vez mais claro que os alunos estão chegando à escola. com muitos
questionamentos e não aceitam a informação dada pela professora como única e
correta, eles trazem em sua mochila escolar, mito mais que lápis e cadernos,
trazem indagações e hipóteses do mundo em que vivem e pelo qual diariamente são
desafiados, seja no jogo do celular, na internet ou em um simples canal da
televisão.
Dentro deste contexto, visualizar os
professores como únicos donos dos saberes já nos remete no pensamento aulas
chatas, fora de sentido real e poço estimulantes, o que provavelmente formará
alunos que não gostem de matemática.
A idéia da contextualização no ensino
da matemática vem oferecer o mundo real dentro da sala, com situações que
oportunizem aos alunos falarem sobre seus conhecimentos prévios e aprimorar
suas idéias pela intervenção do professor.
Em estudo sobre a compreensão do
sistema de numeração decimal por crianças em idade pré-escolar, constataram que
as crianças elaboram critérios próprios para produzirem representações
numéricas e que a construção das notações convencionais não segue a ordem da seqüência.
Isso ocorre porque fora da escola as
crianças convivem com números e estes não se apresentam em partes.
O número de sua casa, por exemplo,
pode ser bem maior que dez então porque na escola a criança tem que aprender os
números na seqüência numérica convencional?Será que tendo o número de sua casa
221, a criança na escola tem que saber até 100 para só então descobrir o 200?
Quando a criança é levada a levantar
hipóteses e puder observar asa hipóteses dos colegas, encontra maiores
possibilidades de confrontar seus conhecimentos e construir novos conceitos o
que a leva para o caráter ativo da aprendizagem.
O lúdico, neste contexto, se
apresenta na matemática das séries iniciais como um importantíssimo instrumento
para a criança colocar em jogo seus conhecimentos, visto que, de maneira
informal, o aluno se sente mais a vontade para expor seus pensamentos.
Retomando a um passado já um pouco
distante, quando falávamos em uma sala de aula, nos vem a memória carteiras
enfileiradas, alunos uniformizados atentos à explicação de uma professora com
olhar frio a sua lousa ou um livro.
Nesta lousa há um texto longo de
ponta a ponta para ser copiado nos mínimos detalhes.
Neste ambiente, o silêncio impera e
os questionamentos não existem.
O erro era encarado como falta de
atenção ou respeito sendo motivos para diversas punições tanto físicas como
vexatórias.
O professor imperava como único
proprietário do saber e do conhecimento.
O lúdico dos jogos traz para as
aulas, não somente a diversão, mas muitos outros aspectos são trabalhados como:
atenção, socialização, cumprimento de regras e o aprendizado do próprio jogo.
Jogando os alunos são desafiados coma
intenção da vitória e coloca seus conhecimentos à tona, aprimorando-o e
modificando-os através de sua capacidade de reflexão quanto as jogadas feitas.
Além disso, os jogos por serem objetos reais e
trazerem metas concretas e objetivos próprios colocam os alunos em verdadeiras
situações de aprendizagem, utilizando a vivência real do que lhe é proposto.
Em outras palavras o jogo é uma
realidade própria da criança e a proposta de trabalhar com eles e a matemática
faz com que seus conteúdos saiam, por exemplo, da rotina de resolverem contas
intermináveis e sem contexto em busca do resultado correto, e utilizem o
procedimento de cálculo com o objetivo de vencer um desafio, neste caso o do
jogo.
O mundo dos jogos é atrativo ao
aluno, pois através dele as crianças podem colocar suas aprendizagens e
hipóteses, sem serem cobrados por isso.
Trazem suas dúvidas, questionamentos,
fazem tentativas, acertam, erram, se surpreendem, se frustram, raciocinam,
mudam de estratégias, se arriscam e constroem novos conhecimentos.
Muitas são as habilidades sociais
reforçadas pelos jogos, brinquedos e brincadeiras como a cooperação,
comunicação eficaz, competição honesta, redução da agressividade.
Os jogos
de construção possibilitam a aquisição do conhecimento físico, onde a criança
terá elementos para estabelecer relações e desenvolver seu raciocínio
lógico-matemático. O professor deve organizar jogos que contemple a
classificação, seriação, seqüência, de espaço, tempo e medida, assim revela
Vygotsky (apud: Oliveira, 1990).
O jogo traz autonomia aos alunos de
forma que, cada vez mais, vai utilizando seu aprendizado para progredir em seus
conhecimentos. Acredito que a matemática pode ser bem melhor explorada através
de contextos significativos, jogos e brincadeiras, pois trazendo o conteúdo que
era meramente decorado, explicado e treinado, como algo que faz sentido e pode
ser utilizado na vida prática, faz do aluno um ser pensante e atuante nos mais
diferentes contextos.
2 - OBJETIVOS
Objetivo Geral
Concebido o papel da Matemática como
instrumento de ação e de reflexão do homem sobre o meio em que vive, é preciso
que se pense no ensino da Matemática considerando-se dois aspectos de naturezas
distintas: o formativo e o instrumental.
No contexto formativo, é preciso que
o ensino da matemática favoreça a estruturação do pensamento, visando ao
desenvolvimento do raciocínio lógico apurado e crítico e das capacidades de
abstração, generalização, previsão e projeção, e, de um modo geral, garantindo
a capacidade de transcender tudo o que for imediatamente sensível. Já o aspecto
instrumental deve desenvolver no aluno e lhe possibilitar o uso dos conceitos
matemáticos na resolução dos mais diversos problemas e na construção de novos
conceitos, sejam eles de natureza puramente matemática, sejam relacionados a
outras áreas do conhecimento ou, ainda, às práticas comuns em seu
cotidiano. Pretende-se, dessa forma, que
o ensino da Matemática garanta ao aluno o equilíbrio entre o desenvolvimento de
suas capacidades intelectuais e a aplicação do conhecimento matemático na
realidade que o cerca, bem como em outras áreas do conhecimento.
Objetivos Específicos
• Identificar os conhecimentos
matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e
perceber o caráter de jogo intelectual, característico da Matemática, como
aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o
desenvolvimento da capacidade para resolver problemas:
• Fazer observações sistemáticas de
aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do conhecimento e
estabelecer o maior número possível de relações entre eles, utilizando para
isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico,
estatístico, combinatório, probabilístico): selecionar, organizar e produzir
informações relevantes, para interpretá-las e avalia-las criticamente.
•Resolver situações problema, sabendo
validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e
processos, como dedução, indução, intuição, analogia, estimativa, e utilizando
conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos
disponíveis;
• Comunicar-se matematicamente, ou
seja, descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar
sobre suas conjeturas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações
entre ela e diferentes representações matemáticas;
•Estabelecer conexões entre temas
matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e conhecimentos de outras
áreas curriculares;
• Sentir-se seguro da própria capacidade
de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a auto-estima e a
perseverança na busca de soluções;
• Interagir com seus pares de forma
cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas
propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um
assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
METODOLOGIA
Professora: Maria da Conceição Cavalheiro
Turma: 5º ano “B” Vespertino
Conversar com os alunos
sobre o projeto a ser desenvolvido, apresentar os conteúdos que serão
trabalhados em grupos, elaborar atividades para serem confeccionas pelos alunos
de acordo com a proposta pedagógica,
Todo o desenvolvimento do
projeto será realizado pelos alunos com orientação da professora e supervisão
da coordenadora pedagógica.
Os conteúdos serão
elaborados de acordo com o nível da turma, através de
atividades simuladas em sala com cálculos e tabuada;
Jogos em grupo com dominós: frações, multiplicação, divisão, adição e subtração;
Atividades variadas com jogos e cálculos na sala de tecnologia.
Jogos educativos ou que exigem raciocínio ou, ainda, que dependem de boa concentração, atenção, memória, conhecimentos gerais, linguagem, vocabulário;
• Dinâmicas de convivência e agilidade;
• Problemas lógicos – matemáticos que envolvam dados, desafios que utilizavam desenhos que exigiam perspectiva, problemas com formas geométricas, com as quatro operações, geometria, frações, números decimais, expressões numéricas, tabelas, gráficos e tabuadas.
Jogos em grupo com dominós: frações, multiplicação, divisão, adição e subtração;
Atividades variadas com jogos e cálculos na sala de tecnologia.
Jogos educativos ou que exigem raciocínio ou, ainda, que dependem de boa concentração, atenção, memória, conhecimentos gerais, linguagem, vocabulário;
• Dinâmicas de convivência e agilidade;
• Problemas lógicos – matemáticos que envolvam dados, desafios que utilizavam desenhos que exigiam perspectiva, problemas com formas geométricas, com as quatro operações, geometria, frações, números decimais, expressões numéricas, tabelas, gráficos e tabuadas.
CRONOGRAMA
Professora: Maria da Conceição Cavalheiro
Turma: 5º ano “B” Vespertino
Início
do projeto.
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Maio
14/05
|
Junho
|
Julho
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Agosto
|
Setembro
|
Apresentação
do projeto aos pais.
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14/05
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Escolha
do tema junto com a coordenação e os alunos.
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16/05
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-
Usando atividades com material dourado.
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18/05
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-
Aplicação das atividades realizadas com uso do material dourado.
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15/05 a 31/05
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- Elaboração da atividade do conteúdo de matemática
usando formas geométricas.
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04/06
|
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-
Aplicação da atividade sobre formas geométricas.
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05/06
A 19/06
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-
Construção de sólidos geométricos pelos alunos e atividades com sólidos
geométricos.
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20/06
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12/07
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- Elaboração de atividades com sistema monetário
brasileiro.
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24/07
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Discussão sobre o andamento do projeto e construção
de dinheiros fictícios para atividades com sistema monetário.
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25/07
a
31/07
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-
Aplicação de atividades envolvendo sistema monetário.
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01/08
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-
Separação e organização de materiais para a construção de um mercadinho
fictício.
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02/08
a
03/08
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-
Confecção de listas de preços e tabelas.
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06/08
|
|
Atividades sobre preenchimento de cheques, vendas à
prazo e juros simples.
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07/08
10/08
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-
Atividades envolvendo frações
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13/08
a
17/08
|
|
- Aplicação das atividades com frações.
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20á24/08
a
24/08
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|
-Construção de jogos com as quatro operações
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27/08
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- Atividades com uso dos jogos envolvendo as quatro
operações.
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|
a
31/08
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|
- Organização de um mercadinho.
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03/09 a 06/09
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-Culminância do projeto com as crianças brincando de
comerciantes e consumidores.
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10/09
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AVALIAÇÃO
Professora: Maria da Conceição Cavalheiro
Turma: 5º ano “B” Vespertino
Realizadas através da participação nas atividades escritas e lúdicas,
observando também o espírito de competição sadio, interação e a socialização
dos grupos e idéias.
Este projeto foi muito significativo para minha turma de 5º ano. Amei
desenvolvê-lo e os resultados foram ótimos. As crianças aprenderam brincando.
Desenvolver o projeto observou-se que
os alunos ficaram muito interessados, todos querendo fazer alguma coisa para
melhorar o projeto, mostrando assim um grande interesse pelo mesmo.
Durante o desenvolvimento do projeto,
o interesse foi crescendo e assim surgiram diversos assuntos envolvendo as
demais áreas da educação bem como os temas transversais.
Também funcionários, professores,
coordenadoras, diretora, enfim, todos os funcionários contribuíram para o bom
andamento do projeto e para o alcance dos objetivos propostos.
Portanto, agradeço a todos que direta
ou indiretamente contribuíram na execução e sucesso do projeto.
Ao final de cada
atividade, faremos um debate para saber a opinião dos alunos e quais foram suas
maiores dificuldades para assim, elaborarmos atividades que venham sanar essas
dificuldades, também professor (a) e coordenador (a) registrarão através de escrita
o que foi vivenciado no decorrer do projeto.
METODOLOGIA
Coordenadora: Luzia Apª
Ferreira Sarate
Turma: 5º “B”ano Vespertino.
Ensinar
matemática através do lúdico e a importância de se trabalhar o lúdico na
matemática, é uma maneira que encontramos de proporcionar a interação entre
alunos e a disciplinas de matemática, mostrando como a matemática pode ser
gostosa de trabalhar, e que haja um encantamento pela matemática por parte dos
alunos. O resultado principal através desse trabalho lúdico foi possibilitar
com que os Alunos não tenham a visão de que a matemática é medonha e é a
matéria mais difícil de estudar, concebida conforme visão “popular”, repassada
inclusive de geração para geração.
Para
obtenção desse resultado aplicaremos metodologias que os auxiliasse nas
atividades em sala de aula.
Partindo
do interesse do educando e utilizando o aspecto lúdico, o ensino da Matemática
pode se tornar prazerosa e descontraída de se trabalhar.
Com essas
dinâmicas em sala de aula pretendemos aproximar mais os alunos da matemática,
eliminando essa grande falta de interesse pela disciplina.
Do
ponto de vista das atividades propostas buscamos desenvolver:
· A criação de brincadeiras contendo
as operações, usando os próprios alunos para representarem os números;
· Contar história com os nomes
dos Personagens com nome de numeral e sendo interpretada por alunos;
· Fazer jogos de raciocínio
lógico
· Fazer bingo somente com a operação
multiplicação;
· Fazer bingo utilizando a
subtração (pois foi onde percebemos uma maior dificuldade por parte dos alunos
tanto subtração e multiplicação), tudo com direito a premiação do 1º ao 3º
lugar.
· Criação de momento de reflexão,
sobre qual a importância e utilidade da matemática no cotidiano.
CRONOGRAMA
Coordenadora:
Luzia Aparecida Ferreira Sarate
Turma: 5º ano
“B” Vespertino.
Início
do projeto.
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Maio
14/05
|
Junho
|
Julho
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Agosto
|
Setembro
|
Apresentação
do projeto aos pais alunos e demais professores.
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14/05
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Escolha
do tema junto com a professora, e os alunos.
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16/05
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|
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|
Acompanhamento as atividades com material
dourado.
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18/05
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|
Elaboração de atividades com uso do material dourado.
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15/05
a 31/05
|
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|
Elaboração
da atividade do conteúdo de matemática usando formas geométricas.
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04/06
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|
Pesquisa de sólidos geométricos para os
alunos.
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20/06
|
12/07
|
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|
Elaboração de atividades com sistema
monetário brasileiro.
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|
24/07
|
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Discussão
sobre o andamento do projeto e construção de dinheiros fictícios para
atividades com sistema monetário.
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25/07
a
31/07
|
|
|
Separação
e organização de materiais para a construção de um mercadinho fictício.
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02/08
a
03/08
|
|
Confecção de listas de preços e tabelas.
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06/08
|
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Atividades
sobre preenchimento de cheques, vendas à
prazo e juros simples.
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07/08
10/08
|
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Construção
de jogos com as quatro operações
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20á24/08
a
24/08
|
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Atividades
com uso dos jogos envolvendo as quatro operações.
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a
31/08
|
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Organização de um mercadinho.
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03/09
a 06/09
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Culminância
do projeto com as crianças brincando de comerciantes e consumidores.
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10/09
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AVALIAÇÃO
Coordenadora: Luzia Apª
Ferreira Sarate
Turma: 5º “B”ano Vespertino.
No decorrer dos
trabalhos, observar-se-á o interesse dos alunos, em todas as atividades
propostas, e deve ocorrer uma atenção especial para aqueles que se mostrarem
desinteressados ou apáticos às mesmas. O fechamento da avaliação se dará numa
culminância do projeto, em que as turmas farão uma exposição das atividades
realizadas em sala durante o desenvolvimento do projeto.
Referências Bibliográficas
BETTELHEIM, B. Uma vida para
os seu filho: pais bons o bastante. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
PIAGET, Jean. A FORMAÇÃO DO
SÍMBOLO NA CRIANÇA: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de
Janeiro: 1975.
VYGOTSKY, apud DAVIS,
Claudia & OLIVEIRA Zilma de Psicologia na Educação. São Paulo: 1990.
DANTAS, H. Brincar e
trabalhar. In: Kishimoto, T.M. (org.). O brincar e suas teorias. SP: Thomson,
2002.
ANEXOS
Parecer Técnico da Coordenação e Direção
Projeto de Matemática
Ao iniciar o ano
letivo de 2012, decidimos levar nossos alunos a descobrir o mundo mágico da
matemática, o valor de calcular e descobrir os números por prazer. Pois sabemos
que a maioria dos alunos traz consigo grandes dificuldades em resolver cálculos
matemáticos e através dos jogos o aluno aprende brincando.
Assim convidamos á
professora de matemática, alunos e pais para desenvolvermos juntos o projeto
com jogos em matemática.
Ao longo do
desenvolvimento, fizemos algumas modificações no cotidiano escolar, na forma de
resolver e fazer cálculos, medidas entre outro percebemos o grande envolvimento
da professora na busca por novas metodologias e atividades diferenciadas para
os alunos.
Temos certeza que ao final desse ano letivo teremos plantado a semente,
acreditamos que muitas germinarão, nascerão e darão frutos de bons matemáticos,
pessoas apaixonadas por números.
Coordenadora: Luzia Aparecida Ferreira Sarate
Diretora: Viviane Gomes de Castro
Parecer
Técnico da Direção
Projeto de Matemática
Ao iniciar o ano
letivo de 2012, decidimos levar nossos alunos a descobrir o mundo mágico da
matemática, o valor de calcular e descobrir os números por prazer. Pois sabemos
que a maioria dos alunos traz consigo grandes dificuldades em resolver cálculos
matemáticos e através dos jogos o aluno aprende brincando.
Assim convidamos a
professora de matemática, alunos e pais para desenvolvermos juntos o projeto
com jogos em matemática.
Durante todo o projeto
a Coordenadora Luzia Sarate contribuiu muito na elaboração de atividades
diferenciadas, confecção de material concreto e no desenvolvimento das
atividades em sala de aula.
Ao longo do
desenvolvimento, fizemos algumas modificações no cotidiano escolar, na forma de
resolver e fazer cálculos, medidas entre outro percebemos o grande envolvimento
do professora e da coordenadora na busca por novas metodologias e atividades
diferenciadas para os alunos.
Temos certeza que ao final desse ano letivo teremos plantado a semente,
acreditamos que muitas germinarão, nascerão e darão frutos de bons matemáticos,
pessoas apaixonadas por números.
Diretora: Viviane Gomes de Castro
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