CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL CRIANÇA ESPERANÇA V
O FOLCLORE É NOSSO
MITOS, LENDAS, BRINQUEDOS E
BRINCADEIRAS
Projeto educacional desenvolvido com os alunos da
Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental no
matutino e vespertino no Centro educacional Municipal Criança
Esperança V, pela professoras Agda Apª Nantes dos S. Carneiro,
Aline Maciel G. Gasparotto, Andréia Dornelles Staine, Cláudia Lemes
Dias, Cristiane Lopes Batista Alves, Ides Paulino, Ilzeni
Rodrigues Silva Barbosa, Tatiane
Pael, Tatiene Alves, e Valéria Almeida, pelas auxiliares de apoio
Adeur Soares Martins, Elaine Apª de Lara e Luana Paula R. dos Santos
orientado pela coordenadora Sandra Cristina da Silva.
RIO
BRILHANTE – MS
2012
SUMÁRIO
1.
JUSTIFICATIVA
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04
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2.
OBJETIVOS:
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07
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2.1. Geral
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07
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2.2. Específicos
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07
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3.
METODOLOGIA
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08
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08
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08
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09
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09
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10
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11
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11
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12
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12
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13
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|
13
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4.
CRONOGRAMA
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14
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14
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14
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15
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15
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16
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16
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17
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17
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18
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19
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19
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5.
AVALIAÇÃO
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20
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20
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20
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20
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21
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21
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21
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21
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21
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22
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22
|
|
22
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6.
REFERÊNCIAS
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23
|
ANEXOS
|
JUSTIFICATIVA
O Centro Educacional Municipal Criança Esperança V situa-se na
vila Planalto, um dos bairros mais distantes do centro da cidade. É
um bairro populoso e tem por seus alunos crianças do próprio
bairro, dos bairros vizinhos e oriundos de fazendas, conta com pouco
mais de 400 alunos matriculados e freqüentando e atende a uma
clientela da educação infantil até o 6º ano. Sendo a escola a
maior responsável pelo desenvolvimento das habilidades básicas dos
alunos, resolvemos elaborar um projeto cujo tema viesse de encontro
com a proposta pedagógica e com os anseios dos alunos.
Por se tratar de uma escola com pouco tempo de funcionamento pudemos
observar que os alunos ficavam muito ociosos nos intervalos escolares
o que muitas vezes resultava em correrias acabando em tropeços e
machucaduras pouco graves. Foi então que decidimos desenvolver um
projeto que atendesse a demanda da nossa clientela e colaborasse
também com esses anseios dos alunos.
O Projeto Folclore tem como objetivo resgatar
e manter viva a cultura do nosso país, região e estado, assim além
de resgatar as lendas, mitos e brincadeiras folclóricas os alunos
poderão se divertir brincando com as brincadeiras que estarão
pintadas no chão.
Um país forma sua identidade,
principalmente pela tradição e pela preservação dos costumes
populares. O folclore é composto de mitos e lendas. As lendas são
estórias que passam de geração em geração pela tradição oral e
os mitos são criações populares para explicar fatos científicos
que eles não compreendiam bem ou simplesmente para assustar,
principalmente as crianças, como o bicho-papão, por exemplo.
“Enquanto a literatura histórica
trata de produções individuais
e se destina basicamente, a uma elite individual, a
produção folclórica procura abarcar toda massa popular
de uma região”. (Quadros, 1976, pág.245).
O folclore conserva esse passado na sua essência, embora nos
chegue modificados pela ação do tempo. O fandango, a luta entre
cristãos e mouros e mesmo o bumba-meu-boi, a festa do Divino,a
congada perpetua bailados ou os faz desaparecer para ressuscitá-los
depois,sempre com o feitio e cor original ou modificado pela
engrenagem da máquina do tempo que muda o sentido das palavras. O
folk-lore é muito anterior a 22 de agosto de 1846 quando William
John Thoms criou o termo para designar as crenças e lendas
populares. O desenvolvimento industrial, a tecnologia avançada não
destrói o folclore. Não apenas contos (folks-tales) e cantos, mas,
hábitos, costumes, gestos, superstições, alimentação, mezinhas,
indumentária, sátiras, lirismo tudo constitui a história daquele
grupo social, chegado até nós pela tradição oral. Onde estiver o
homem viverá uma fonte de criação, preservação e divulgação
dos hábitos daquele clã e cultura daquele povo; em qualquer deles
estará aí, vívida e atuante a cultura sagrada, hierárquica,
veneranda, reservada para a iniciação, a tradição oral e
coletiva, destinada a manter usos e costumes por muitos séculos. No
Brasil, inúmeros e importantes historiadores dedicaram-se ao estudo
do folclore nacional, como por exemplo, Luís Câmara Cascudo, João
Ribeiro, Gustavo Barroso, Sílvio Romero, entre outros. A riqueza do
nosso folclore é ímpar, pois, três povos ajudaram a criar a nossa
identidade cultural: o luso,o negro e o índio. Temos os reisados e
cheganças, o bumba-meu-boi, o carnaval, o candomblé, as cavalhadas,
a festa de reis, o maracatu. Mitos temos inúmeros ,não fosse o povo
brasileiro profundamente criativo: o boitatá, o boto, o curupira, o
lobisomem(esse herdado dos europeus) a mãe d’ água, o corpo-seco,
as assombrações, a mula sem cabeça, o saci, o velho do surrão. As
adivinhações, os provérbios, as trovas (de origem portuguesa) a
literatura de cordel,as “incelênças” nordestinas. Realmente, um
estudo encantador, fascinante e muito rico o estudo do folclore! Bom
que hoje seja tão festejado, pois, a elite social e intelectual do
Brasil só tomou conhecimento dele com a chegada do Romantismo, no
sec. XIX
Como destaca SAID
(2005,pág.14):
“[...] o problema com esta idéia de cultura é que ela faz com que a pessoa não só venere sua cultura, mas também a veja como divorciada, pois transcende do mundo cotidiano. Muitos humanistas de profissão são, em virtude disso, incapazes de estabelecer a conexão entre, de um lado, a longa e sórdida crueldade de práticas, como a escravidão, a opressão racial e colonialista, o domínio imperial e, de outro, a poesia, a ficção, a filosofia”.
Folclore é uma forma de expressão espontânea da cultura popular, um bem precioso que deve ser cultivado. É uma herança deixada pelos nossos antepassados e transmitida para nós por meio de brincadeiras, adivinhas, danças, músicas, lendas, comidas típicas que aqui representamos através do costume de por a mesa com um café cheiroso para confraternizarmos com os amigos, costume esse que tem sido esquecido por nós.
Também trazemos as cantigas de roda e
superstições transmitidas oralmente, de pais para filhos, de avós
para netos, de vizinhos para vizinhos... Como história do Uirapuru,
Vitória-Régia, Iara, Curupira, Saci-Pererê, Mula-sem-Cabeça,
Negrinho do Pastoreio, etc.
OBJETIVO
GERAL
Resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura
popular brasileira, conhecer a importância do folclore para os
discentes e comunidade escolar.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
-
Oportunizar o educando a entrar em contato com algumas manifestações
da cultura popular da sua região;
- Conhecer e divulgar a importância do Folclore;
- Incentivar o gosto pela leitura, arte, música e dança- de forma contextualizada;
- Valorizar textos folclóricos considerando-os como patrimônio cultural que deve ser preservado;
- Utilizar linguagem oral e escrita e artística, explorando riquezas dos textos folclóricos;
- Exercitar fantasia, criatividade e imaginação através de pesquisa e reconstruções;
- Desenvolver o hábito da pesquisa;
- Observar estrutura e características culturais;
- Desenvolver gosto pelas músicas e danças culturais;
- Repassar valores culturais;
- Desenvolver e estimular a coordenação visomotora;
- Conhecer para valorizar a cultura popular;
- Estimular o ritmo;
- Desenvolver a linguagem oral e escrita
- Conhecer e divulgar a importância do Folclore;
- Incentivar o gosto pela leitura, arte, música e dança- de forma contextualizada;
- Valorizar textos folclóricos considerando-os como patrimônio cultural que deve ser preservado;
- Utilizar linguagem oral e escrita e artística, explorando riquezas dos textos folclóricos;
- Exercitar fantasia, criatividade e imaginação através de pesquisa e reconstruções;
- Desenvolver o hábito da pesquisa;
- Observar estrutura e características culturais;
- Desenvolver gosto pelas músicas e danças culturais;
- Repassar valores culturais;
- Desenvolver e estimular a coordenação visomotora;
- Conhecer para valorizar a cultura popular;
- Estimular o ritmo;
- Desenvolver a linguagem oral e escrita
METODOLOGIA
DA COORDENAÇÃO
SANDRA
CRISTINA
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva
com a interpretação da professora e alunos em sala de aula.
Será realizado por meio de atividades diversificadas, pois,
concilia alfabetização com fatos do dia a dia que nada mais nada
menos fazem parte do nosso folclore, de nossa cultura, que
precisam ser reconhecidos e valorizados pelos nossos alunos para que
possam ser passados de geração para geração.
Os alunos pesquisarão manifestações da cultura popular brasileira,
os mesmos ainda pintarão desenhos que possam ilustrar os textos,
parlendas, trava-língua, adivinhas além de outros trabalhos em
sala referente ao tema.
Como encerramento do projeto os professores juntamente com a coordenação pintarão no pátio da escola as principais brincadeiras folclóricas.
Como encerramento do projeto os professores juntamente com a coordenação pintarão no pátio da escola as principais brincadeiras folclóricas.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
AGDA
NANTES
Será realizado com os alunos atividades como:
- Leitura e escrita;
- Pesquisa;
- Entrevista com os pais sobre as diferentes brincadeiras;
- Atividades escritas;
- Travas línguas e parlendas;
- Apresentações das parlendas e trava línguas que eles mais gostarem;
- Brincadeiras lúdicas e antigas como pula cordas, jogos do palito e amarelinha.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
ALINE MACIEL
Auxiliar de desenvolvimento Elaine
As
aulas serão ministrada através de bastante atividades orais, por se
tratar de uma turma de três e quatro anos. Após serão realizadas
atividades sendo uma lúdica e uma escrita. As atividades se darão
da seguinte forma:
- Roda da conversa, para verificar os conhecimentos prévios;
- Atividade lúdica, para trabalhar com a coordenação ampla e grossa;
- Atividade escrita, onde podemos finalizar observando a coordenação motora fina e a compreensão do conteúdo ministrado.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
ANDRÉIA DORNELLES
No primeiro momento, trabalharemos Identidade
e Autonomia, fazendo uma investigação com os alunos sobre os
conhecimentos preexistentes sobre o assunto. Diante de explanações
e questionamentos será feita uma listagem com os resultados obtidos:
- Roda da conversa (crianças em círculo)
- Explicar o que é folclore: são lendas, superstições, parlendas, brincadeiras, adivinhas.
Aproveitaremos para trabalhar com esses temas.
Faremos uma visita à sala de Informática onde os alunos farão
pesquisas de lendas do Folclore Brasileiro e também terão acesso a
jogos educativos dentro do tema, assim como realizarão desenho
digital;
Iniciaremos o projeto pesquisando algumas
lendas:
- Lenda do Saci
- Lenda da mula sem cabeça
- Lenda do Boto
- Lenda do Boitatá
- Lenda do Curupira
Trabalharemos com as lendas, contando-as e
reproduzindo-as através de desenhos.
Na
sala de informática trabalharemos caça-palavras e cruzadinhas de
lendas.
Na
área de Matemática trabalharemos com jogos: amarelinha, boliche,
quantidade de ovos da galinha (par lenda) e dados das figuras
geométricas.
Em Artes modelaremos o cachimbo do "Saci-Pererê"
Aproveitaremos a aula de Linguagem Oral para
trabalharmos com par lenda Pseudoleitura.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
CRISTIANE
BATISTA
Auxiliar de desenvolvimento Luana Paula
Será
realizado com os alunos diferentes atividades folclóricas, entre
elas, parlendas, trava-línguas, o que é o que é, cruzadinhas e as
lendas folclóricas mais conhecidas, como:
- Lenda do boitatá
- Lenda do curupira
- Lenda do saci
- Lenda da mula sem cabeça
Ainda serão pintado amarelinhas no chão da escola para dinamizar as atividades propostas.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
CLAUDIA
LEMES
Iniciar as atividades com uma conversa informal sobre o assunto
folclore, buscando informações sobre o que eles já sabem sobre o
assunto.
As atividades
serão desenvolvidas de forma individual e no coletivo com a
interação professor e aluno em sala de aula.
-
Leitura de textos e interpretação oral e escrita como lendas,
parlendas,trava línguas, provérbios e outros.
-
Produção de textos. Usando imagem folclóricas como a lenda do
Saci.
-
Cruzadinhas.
-
Corrigir erros ortográficos em textos.
-
Brincadeira jogo da velha.
-
Momento de leitura onde um aluno conta uma lenda com ou sem auxilio
de livro.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
IDÊS PAULINO
Auxiliar de desenvolvimento Adeur
Será
realizado, primeiramente a conversa informal onde podemos perceber o
que o aluno já sabe e o que ainda tem para aprender. Observaremos
suas crenças e aquilo que os alunos já trazem consigo. Após será
trabalhado atividades diversas e focaremos o trabalho principalmente
na leitura de parlendas, contos folclóricos, trovas e mitos com o
objetivo de estimular a leitura e apresentação em público,
trabalhando também a desenvoltura de cada aluno ao expressar-se.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
ILZENI
BARBOSA
- Diálogo sobre o conceito FOLCLORE e sobre o projeto e os combinados
- STE – slides sobre as lendas
- STE – Jogos
- Cantigas de ninar, adivinhas, parlendas (recitar) com atividades de registro, trava-lingua com atividades de registro
- Música: cravo e a rosa (dramatização), brincadeira e fazem parte do folclore (atividades de registro)
- Brincadeiras dirigidas que fazem parte do folclore (no pátio)
- Lendas – leitura dos textos informativos, confecção do livro
- Ensaios de teatro com fantoche (personagens de folclore)
- Apresentação do teatro com fantoche de varetas para os alunos da escola
- Atividades de registro
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
TATIANE
PAEL
Serão
utilizadas diferentes atividades para recorte, colagem, pintura onde
serão expostos em sala de aula de acordo com as brincadeiras
folclóricas trabalhadas nas aulas de educação física.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
TATIENE
ALVES
Após serem trabalhados em sala de aula diferentes lendas, mitos e
parlendas os professores utilizarão a sala de tecnologia para jogos
folclóricos, e histórias folclóricas. Ainda baixarei histórias
para serem assistidas pelos professores no data show e em DVD`s. as
aulas na sala de tecnologia podem proporcionar aos alunos momentos de
prazer e descontração e por isso é de suma importância a
participação de todos.
METODOLOGIA
DA PROFESSORA
VALÉRIA
ALMEIDA
Os alunos realizarão pesquisas das brincadeiras folclóricas em
diferentes tipos de sites. Após realizarão pesquisa em suas
famílias das brincadeiras antigas que ainda fazem sucesso nos dias
de hoje e ensinarão seus colegas a brincarem. As aulas serão por
mim orientadas e tem como maior objetivo resgatar o prazer por
brincar, já que nos dias atuais os alunos querem apenas assistir TV
e irem para o computador.
CRONOGRAMA DA COORDENAÇÃO
SANDRA CRISTINA
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto.
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto.
|
X
|
||
Pesquisa de
atividades como sugestões aos professores.
|
X
|
X
|
X
|
Registros através
de fotos.
|
X
|
X
|
X
|
Acompanhamento da
realização das atividades em sala.
|
X
|
X
|
X
|
Auxílio aos
professores nos ensaios das apresentações.
|
X
|
X
|
X
|
Digitação do
projeto
|
X
|
||
Seleção de anexos
|
X
|
||
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
AGDA NANTES
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Parlenda: A
galinha do vizinho
|
X
|
||
Leitura e análise
lingüística
|
X
|
||
Adição e
subtração
|
X
|
X
|
|
Multiplicação e
divisão
|
X
|
X
|
|
Vídeo: a Velha a
fiar
|
X
|
||
Papési sociais do
homem e da mulher.
|
X
|
||
Espaço urbano e
rural
|
X
|
||
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
ANDRÉIA DORNELLES
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Textos (par lenda)
|
X
|
||
Musicas e adivinhas
|
X
|
||
Cruzadinhas e Caça
palavras
|
X
|
X
|
|
Atividades
matemáticas
|
X
|
X
|
|
Pesquisas
|
X
|
||
Jogos e
brincadeiras
|
X
|
X
|
X
|
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
ALINE MACIEL
Auxiliar de desenvolvimento Elaine
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Musicas e adivinhas
|
X
|
X
|
|
Atividades
matemáticas
|
X
|
X
|
|
Atividades de
linguagem
|
X
|
X
|
|
Cantigas
|
X
|
X
|
|
Jogos e
brincadeiras
|
X
|
X
|
|
Pinturas
|
X
|
X
|
|
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
CRISTIANE BATISTA
Auxiliar de desenvolvimento Luana Paula
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Conversa informal
sobre o projeto
|
|||
Textos (par lenda)
|
X
|
||
Musicas e adivinhas
|
X
|
||
Cruzadinhas e Caça
palavras
|
X
|
X
|
|
Atividades
matemáticas
|
X
|
X
|
|
Pesquisas
|
X
|
||
Jogos e
brincadeiras
|
X
|
X
|
X
|
Textos (par lenda)
|
X
|
||
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
CLAUDIA LEMES
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Conversa informal
|
X
|
||
Texto: Lenda do
saci
|
X
|
||
Cruzadinha
|
X
|
||
Brincadeira jogo da
velha
|
X
|
X
|
|
Conto de uma lenda
pelo aluno
|
X
|
X
|
|
Correção de
ortografia
|
X
|
X
|
|
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
IDÊS PAULINO
Auxiliar de desenvolvimento Adeur
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Conversa informal
sobre o tema folclore
|
X
|
||
Atividades de
linguagem
|
X
|
||
Trava línguas e
parlendas
|
X
|
||
Ensaio de trava
línguas e parlendas
|
X
|
||
Apresentação no
dia cultural
|
X
|
||
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
ILZENI BARBOSA
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Dialogo sobre o
projeto, combinados e o que é folclore
|
X
|
||
STE (slide das
lendas folclóricas)
|
X
|
||
Música (O cravo e
a Rosa), ensaio dramatização.
|
X
|
X
|
|
Cantigas de ninar
|
|||
STE (jogos das
lendas)
|
X
|
||
Adivinhas
|
X
|
||
Parlendas
|
X
|
||
Trava-língua
|
X
|
X
|
|
Lendas – textos –
ilustração (confecção de livro)
|
X
|
||
Lendas – recorte
e colagem dos personagens
|
X
|
||
Quebra-cabeça (dos
personagens das lendas)
|
X
|
||
Cruzadinha
|
X
|
X
|
|
Brincadeiras que
fazem parte do folclore (atividades de registro)
|
X
|
||
Brincadeiras
dirigidas que fazem parte do folclore
|
X
|
X
|
|
Ensaios da história
dos fantoches de varetas (personagens do folclore)
|
X
|
X
|
|
Apresentação da
história dos fantoches de varetas (personagens do folclore)
|
X
|
||
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
TATIANE PAEL
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Música variadas
|
X
|
X
|
|
Cantigas
|
X
|
X
|
|
Brincadeiras
folclóricas
|
X
|
X
|
X
|
Pintura
|
X
|
X
|
X
|
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
TATIENI ALVES
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Pesquisa na STE de
contos e lendas folclóricas
|
X
|
||
Slide das lendas
folclóricas
|
X
|
X
|
|
Jogos das lendas
|
X
|
X
|
|
Filme da Emília
|
X
|
||
Filme o pulo do
gato
|
X
|
||
Contação da
história do boitatá
|
X
|
||
Encerramento do
projeto
|
X
|
CRONOGRAMA DA PROFESSORA
VALÉRIA ALMEIDA
Atividades Desenvolvidas
|
Maio/Jun
|
Jul/Agos
|
Set/Out
|
Reunião para
elaboração do projeto
|
X
|
||
Escolha do nome do
projeto
|
X
|
||
Música variadas
|
X
|
X
|
|
Cantigas
|
X
|
X
|
|
Brincadeiras
folclóricas
|
X
|
X
|
X
|
Pintura
|
X
|
X
|
X
|
Encerramento do
projeto
|
X
|
AVALIAÇÃO
DA COORDENAÇÃO
SANDRA
CRISTINA
Avaliar não é apenas medir o conhecimento, mas é também uma forma
de percebermos que o que planejamos foi de fato alcançado. A
avaliação serve de auxílio tanto para o professor como para o
coordenador que tem nela uma meta a ser seguida e se necessário um
caminho para ser revisado e estudado melhor.
A avaliação será através de registros por parte dos professores
em sala de aula frente à participação de cada aluno de forma
individual e coletivo e do desenvolvimento da aprendizagem durante as
atividades propostas.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
AGDA
Apª NANTES
A avaliação será feita através da observação e interesse dos
alunos, através das atividades aplicadas e participação nas
atividades para casa.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
ALINE
MACIEL
Auxiliar de desenvolvimento Elaine
A
turma será avaliada no coletivo, já que a maioria das atividades
são realizadas em grupo e de forma oral. Ainda será avaliado o
interesse e participação do aluno.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
ANDRÉIA
DORNELLES
A avaliação
será feita através da participação contínua durante as
atividades propostas.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
CLAUDIA LEMES DIAS
A
avaliação será através de registros de atividade frente a
participação de cada aluno através da participação em sala e o
desempenho nas atividades e trabalhos.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
CRISTIANE
BATISTA
Auxiliar de desenvolvimento Luana Paula
A avaliação realizar-se-á através da observação e participação
dos alunos nas atividades propostas.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
IDÈS PAULINO
Auxiliar de desenvolvimento Adeur
Os alunos serão avaliados pelo interesse e participação das
atividades e apresentações, na resolução dos exercícios
propostos bem como na declamação de trava-línguas e parlendas.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
ILZENI BARBOSA
Os alunos serão avaliados no decorrer de todas as atividades de
registro e nas apresentações, também será avaliado quanto à
participação e o interesse pelas atividades propostas.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
TATIANE PAEL
A avaliação se dará durante as aulas de artes, onde observarei a
participação de cada alunos nas pesquisas das diferentes
brincadeiras folclóricas, nas atividades em sala e no capricho por
realizar as atividades.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
TATIENI
ALVES
A avaliação acontecerá em paralelo com a do professor em sala de
aula, onde será verificado o interesse pelos jogos no computador, a
atenção ao assistir as lendas folclóricas, e comportamento na sala
de tecnologia.
AVALIAÇÃO
DA PROFESSORA
VALÉRIA
ALMEIDA
A avaliação acontecerá durante as aulas de educação física,
onde o principal é a participação nas brincadeiras propostas como
cinco marias, amarelinha, jogo da bets, pega-pega, pula cordas e
esconde- esconde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, A.M.C. et al. (Org.). Brincadeira e cultura: viajando
pelo Brasil que brinca . Vol. 1 e 2. São Paulo: Casa do
Psicológo, 2003.
CARPENTIER,
Aleijo. O Reino deste Mundo. São Paulo: Cia das Letras,2000.
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo: Cia das Letras, 2001.
RUSSEN, Jorn. Razão Histórica: Editora UNB, 2001.
QUADROS, J. Literatura Brasileira- Folclore SP: Editora Somar, 1976.
BACZKO, Bronislaw. Imaginação Social: Enciclopédia Einaldi, 1985
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo: Cia das Letras, 2001.
RUSSEN, Jorn. Razão Histórica: Editora UNB, 2001.
QUADROS, J. Literatura Brasileira- Folclore SP: Editora Somar, 1976.
BACZKO, Bronislaw. Imaginação Social: Enciclopédia Einaldi, 1985
POSTADO NO DIA 08 DE NOVEMBRO DE 2012 ÁS 08;33 HS
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