CENTRO
EDUCACIONAL MUNICIPAL CRIANÇA ESPERANÇA V
PROJETO
“Somando Saberes na STE ”
Projeto Educacional coletivo desenvolvido com os
alunos do pré I “a”, pré II “a”, 1º ano “a”, 2º ano
“a” matutino, 2º ano “b”, 4º e 5º ano “b” vespertino
Centro
Educacional Municipal Criança Esperança V, pela professora Tatiene
Alves dos Santos ( na sala de tecnologia) , sob orientação da
coordenadora Luzia Aparecida Ferreira Sarate.
Rio
Brilhante – MS
2012
SUMÁRIO
1- JUSTIFICATIVA
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2- OBJETIVOS
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3- METODOLOGIA
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4- CRONOGRAMA
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5- AVALIAÇÃO
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6- REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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7- ANEXOS
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JUSTIFICATIVA
O Centro
Educacional Municipal Criança Esperança V, situa no bairro
Planalto, populoso é um dos bairros mais distante do centro da
cidade. Esta escola tem por seus alunos crianças do próprio bairro
e de bairros vizinhos e oriundos de fazendas e assentamentos, conta
com pouco mais de 400 alunos matriculados e freqüentando e atende a
uma clientela da educação infantil até o 6º ano. Sendo a escola a
maior responsável pelo desenvolvimento das habilidades básicas dos
alunos, resolvemos elaborar um projeto que viesse de encontro com
esses interesses. ”Aprendemos com a prática, que os extremos
são, quase sempre, improdutivos e as mudanças que chegam devem ser
assimiladas”.( Freinet. 1988 ).
Atualmente
observamos uma mobilização da escola frente ao novo modelo escolar,
que é a inclusão de alunos que apresentam necessidades especiais
nas salas de aula do ensino regular. Esse movimento obriga á escola
refletir sobre os princípios desse novo paradigma, que vai desde a
convivência desses alunos num espaço comum, a reestruturação do
trabalho pedagógico.
Todos os
indivíduos com NEE de necessidades especiais devem ter garantido o
seu direito de acesso permanência no ensino regular, possibilitando,
assim uma vida independente e uma postura critica perante os fatos
ocorridos no cotidiano.
Em
contrapartida o aluno que não tem NEE de necessidade especial terá
a oportunidade, desde cedo, de conviver com as diferenças e desta
maneira aceitá-la e, sobretudo respeitá-las.
Como diz
Padilha(2004) “Juntar crianças em sala de aula não lhes
garante o ensino, não lhes garante escola cumprindo o seu papel, não
lhes garante aprendizagem e, portanto, não lhes garante
desenvolvimento”.
Pensando
nisso elaboramos um projeto para atender incluir e somar diferentes
conhecimentos com as disciplinas de matemática e língua portuguesa,
pois toda criança precisa de escola para aprender e não para marcar
passo a ser segregado em classes especiais e atendimentos á parte. A
trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e
ameaçador, em cujas águas os alunos podem se afundar. Mas há
sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito
difícil de ser vencido, uma verdadeira competição entre a
correnteza do rio e a força dos que querem se manter no seu curso
principal.
A
inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e
um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos
educacionais e sociais.
No
entanto, inserir alunos com déficits de toda a ordem, permanentes ou
temporários, mais grave ou menos severos no ensino regular nada mais
é do que garantir o direito de todos á educação.
Inovar não tem necessariamente o
sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na
concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas
que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos
e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e
vigor ao debate das novidades.
O sucesso
da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre,
portanto, das possibilidades de se conseguir progressos
significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação
das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se
consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as
dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em
grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é
concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas,
mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque
trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto
repetir desistiram de estudar.
Um desses
sistemas, que muito apropriadamente se denomina "de cascata",
prevê a exclusão de algumas crianças, que têm déficits
temporários ou permanentes e em função dos quais apresentam
dificuldades para aprender. Esse sistema contrapõe-se à melhoria do
ensino nas escolas, pois mantém ativo, o ensino especial, que atende
aos alunos que caíram na cascata, por não conseguirem corresponder
às exigências e expectativas da escola regular. Para se evitar a
queda na cascata, na maioria das vezes sem volta, é preciso remar
contra a correnteza, ou seja, enfrentar os desafios da inclusão : o
ensino de baixa qualidade e o subsistema de ensino especial,
desvinculadae justaposto ao regular.
Priorizar
a qualidade do ensino regular é, pois, um desafio que precisa ser
assumido por todos os educadores. É um compromisso inadiável das
escolas, pois a educação básica é um dos fatores do
desenvolvimento econômico e social. Trata-se de uma tarefa possível
de ser realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos
modelos tradicionais de organização do sistema escolar.
A
aprendizagem como o centro das atividades escolares e o sucesso
dos alunos, como a meta da escola, independentemente do nível de
desempenho a que cada um seja capaz de chegar são condições de
base para que se caminha na direção de escolas acolhedoras. O
sentido desse acolhimento não é o da aceitação passiva das
possibilidades de cada um, mas o de serem receptivas a todas as
crianças, pois as escolas existem, para formar as novas gerações,
e não apenas alguns de seus futuros membros, os mais privilegiados.
A
inclusão não prevê a utilização de métodos e técnicas de
ensino específicas para esta ou aquela deficiência. Os alunos
aprendem até o limite em que conseguem chegar, se o ensino for de
qualidade, isto é, se o professor considera o nível de
possibilidades de desenvolvimento de cada um e explora essas
possibilidades, por meio de atividades abertas, nas quais cada aluno
se enquadra por si mesmo, na medida de seus interesses e
necessidades, seja para construir uma idéia, ou resolver um
problema, realizar uma tarefa. Eis aí um grande desafio a ser
enfrentado pelas escolas regulares tradicionais, cujo paradigma é
condutista, e baseado na transmissão dos conhecimentos.
O
trabalho coletivo e diversificado nas turmas e na escola como um
todo é compatível com a vocação da escola de formar as gerações.
É nos bancos escolares que aprendemos a viver entre os nossos pares,
a dividir as responsabilidades, repartir as tarefas. O exercício
dessas ações desenvolve a cooperação, o sentido de se trabalhar e
produzir em grupo, o reconhecimento da diversidade dos talentos
humanos e a valorização do trabalho de cada pessoa para a
consecução de metas comuns de um mesmo grupo.
professores
em uma dada estrutura ou sistema de ensino, atentando contra a
experiência, os conhecimentos e o esforço que fizeram para
adquiri-los.
Os
professores, como qualquer ser humano, tendem a adaptar uma situação
nova às anteriores. E o que é habitual, no caso dos cursos de
formação inicial e na educação continuada, é a separação entre
teoria e prática. Essa visão dicotômica do ensino dificulta a
nossa atuação, como formadores. Os professores reagem inicialmente
à nossa metodologia, porque estão habituados a aprender de maneira
incompleta, fragmentada e essencialmente instrucional. Eles esperam
aprender uma prática inclusiva, ou melhor, uma formação que lhes
permita aplicar esquemas de trabalho pré-definidos às suas salas de
aulas, garantindo-lhes a solução dos problemas que presumem
encontrar nas escolas inclusivas.
Construção
do conhecimento, como na formação de atitudes e valores do futuro
cidadão. Assim sendo, a formação continuada vai além dos aspectos
instrumentais de ensino.
A
metodologia que adotamos reconhece que o professor, assim como o seu
aluno, não aprendem no vazio. Assim sendo, partimos do "saber
fazer" desses profissionais, que já possuem conhecimentos,
experiências, crenças, esquemas de trabalho, ao entrar em contato
com a inclusão ou qualquer outra inovação.
evasão
no ensino fundamental. Entretanto, no imaginário social, como na
cultura escolar, a incompetência de certos alunos - os pobres e os
deficientes - para enfrentar as exigências da escolaridade regular é
uma crença que aparece na simplicidade das afirmações do senso
comum e até mesmo em certos argumentos e interpretações teóricas
sobre o tema.
Por outro
lado, já se conhece o efeito solicitador do meio escolar regular no
desenvolvimento de pessoas com deficiências (Mantoan:1988) e é
mesmo um lugar comum afirmar-se que é preciso respeitar os educandos
em sua individualidade, para não se condenar uma parte deles ao
fracasso e às categorias especiais de ensino. Ainda assim, é ousado
para muitos, ou melhor, para a maioria das pessoas, a idéia de que
nós, os humanos, somos seres únicos, singulares e que é injusto e
inadequado sermos categorizados, a qualquer pretexto!
Todavia,
apesar desses e de outros contra-sensos, sabemos que é normal a
presença de déficits em nossos comportamentos e em áreas de nossa
atuação, pessoal ou grupal, assim como em um ou outro aspecto de
nosso desenvolvimento físico, social, cultural, por sermos seres
perfectíveis, que constróem, pouco a pouco e, na medida do
possível, suas condições de adaptação ao meio. A diversidade no
meio social e, especialmente no ambiente escolar, é fator
determinante do enriquecimento das trocas, dos intercâmbios
intelectuais, sociais e culturais que possam ocorrer entre os
sujeitos que neles interagem.
Acreditamos
que o aprimoramento da qualidade do ensino regular e a adição de
princípios educacionais válidos para todos os alunos, resultarão
naturalmente na inclusão escolar dos deficientes. Em consequência,
a educação especial adquirirá uma nova significação. Tornar-se-á
uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo
de alunos, o dos deficientes, mas especializada no aluno e dedicada à
pesquisa e ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar,
adequadas à heterogeneidade dos aprendizes e compatível com os
ideais democráticos de uma educação para todos.
Nessa
perspectiva, os desafios que temos a enfrentar são inúmeros e toda
e qualquer investida no sentido de se ministrar um ensino
especializado no aluno depende de se ultrapassar as condições
atuais de estruturação do ensino escolar para deficientes. Em
outras palavras, depende da fusão do ensino regular com o especial.
A outra
opção de inserção é a inclusão, que questiona não somente as
políticas e a organização da educação especial e regular, mas
também o conceito de integração - mainstreaming. A noção de
inclusão não é incompatível com a de integração, porém
institue a inserção de uma forma mais radical, completa e
sistemática. O conceito se refere à vida social e educativa e todos
os alunos devem ser incluídos nas escolas regulares e não somente
colocados na "corrente principal". O vocábulo integração
é abandonado, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou um grupo
de alunos que já foram anteriormente excluídos; a meta primordial
da inclusão é a de não deixar ninguém no exterior do ensino
regular, desde o começo. As escolas inclusivas propõem um modo de
se constituir o sistema educacional que considera as necessidades de
todos os alunos e que é estruturado em função dessas necessidades.
A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não
se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na
escola, mas apoia a todos: professores, alunos, pessoal
administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa
geral. O impacto desta concepção é considerável, porque ela supõe
a abolição completa dos serviços segregados (Doré et alii. 1996).
A metáfora da inclusão é a do caleidoscópio. Esta imagem foi
muito bem descrita no que segue: "O caleidoscópio precisa de
todos os pedaços que o compõem. Quando se retira pedaços dele, o
desenho se torna menos complexo, menos rico. As crianças se
desenvolvem, aprendem e evoluem melhor em um ambiente rico e variado"
(Forest et Lusthaus, 1987 : 6).
A escola
para a maioria das crianças brasileiras é o único espaço de
acesso aos conhecimentos universais e sistematizados, ou seja, é o
lugar que vai lhes proporcionar condições de se desenvolver e de se
tornar um cidadão , alguém com identidade social e cultural
Melhorar
as condições da escola é formar gerações mais preparadas para
viver a vida na sua plenitude, livremente, sem preconceitos, sem
barreiras. Não podemos nos contradizer nem mesmo contemporizar
soluções, mesmo que o preço que tenhamos de pagar seja bem alto,
pois nunca será tão alto quanto o resgate de uma vida escolar
marginalizada, uma evasão, uma criança estigmatizada, sem motivos.
A escola
prepara o futuro e de certo que se as crianças conviverem e
aprenderem a valorizar a diversidade nas suas salas de aula, serão
adultos bem diferentes de nós, que temos de nos empenhar tanto para
defender o indefensável.
A
inclusão escolar remete a escola a questões de estrutura e de
funcionamento que subvertem seus paradigmas e que implicam em um
redimensionamento de seu papel, para um mundo que evolui.
Revendo
a literatura de base teórica encontrar-se a seguinte consideração
de Carmo (2000): "a inclusão é um assunto que deve ser
refletida e investigada com muita precisão, já que a sociedade pode
estar criando uma nova modalidade: a de excluídos dentro da
inclusão." É valido ressaltar que compete ao professor
transformar este processo de inclusão escolar, atualmente é
possível encontrar muito material didático e teórico elaborado com
base neste assunto, à disposição dos professores, cursos de
especialização e grupos de apoio ao professor com aluno portador de
necessidades educacionais especiais na sala de aula.
A
inclusão propiciou a criação de inúmeras outras maneiras de se
realizar a educação de alunos com deficiência mental nos sistemas
de ensino regular, como as "escolas heterogêneas" (Falvey
et alii., 1989), as "escolas acolhedoras" (Purkey et Novak,
1984), os "currículos centrados na comunidade" (Peterson
et alii.,1992).
Resumindo,
a integração escolar, cuja metáfora é o sistema de cascata, é
uma forma condicional de inserção em que vai depender do aluno, ou
seja, do nível de sua capacidade de adaptação às opções do
sistema escolar, a sua integração, seja em uma sala regular, uma
classe especial, ou mesmo em instituições especializadas. Trata-se
de uma alternativa em que tudo se mantém, nada se questiona do
esquema em vigor. Já a inclusão institui a inserção de uma forma
mais radical, completa e sistemática, uma vez que o objetivo é
incluir um aluno ou grupo de alunos que não foram anteriormente
excluídos. A meta da inclusão é, desde o início não deixar
ninguém fora do sistema escolar, que terá de se adaptar às
particularidades de todos os alunos para concretizar a sua metáfora
- o caleidoscópio.
De
certo que a inclusão se concilia com uma educação para todos e com
um ensino especializado no aluno, mas não se consegue implantar uma
opção de inserção tão revolucionária sem enfrentar um desafio
ainda maior : o que recai sobre o fator humano. Os recursos físicos
e os meios materiais para a efetivação de um processo escolar de
qualidade cedem sua prioridade ao desenvolvimento de novas atitudes e
formas de interação, na escola, exigindo mudanças no
relacionamento pessoal e social e na maneira de se efetivar os
processos de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, a formação do
pessoal envolvido com a educação é de fundamental importância,
assim como a assistência às famílias, enfim, uma sustentação aos
que estarão diretamente implicados com as mudanças é condição
necessária para que estas não sejam impostas, mas imponham-se como
resultado de uma consciência cada vez mais evoluída de educação e
de desenvolvimento humano.
Nem
todas as diferenças necessariamente inferiorizam as pessoas. Elas
tem diferenças e igualdades, mas entre elas nem tudo deve ser igual,
assim como nem tudo deve ser diferente. Então , como conclui
Santos(apud MANTOAN,2003,p.34), "é preciso que tenhamos o
direito de sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza e
o direito de sermos iguais quando a diferença nos inferioriza."
A
luta pela escola inclusiva, embora seja contestada e tenha até mesmo
assustado a comunidade escolar, pois exige mudança de hábitos e
atitudes, pela sua lógica e ética nos remete a refletir e
reconhecer ,que trata-se de um posicionamento social , que garante a
vida com igualdade, pautada pelo respeito às diferenças.
Apesar
das iniciativas acanhadas da comunidade escolar e da sociedade geral
, é possível adequarmos a escola para um novo tempo.
O
movimento inclusivo, nas escolas, por mais que seja ainda muito
contestado, pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança,
especialmente no meio educacional, é irreversível e convence a
todos pela sua lógica, pela ética de seu posicionamento social.
A
inclusão está denunciando o abismo existente entre o velho e o novo
na instituição escolar brasileira. A inclusão é reveladora dessa
distância que precisa ser preenchida com as ações que relacionamos
anteriormente.Não se muda a escola com um
passe de mágica.
A
implementação da escola de qualidade, que é igualitária, justa e
acolhedora para todos, é um sonho possível.
A
aparente fragilidade das pequenas iniciativas, ou seja, essas
experiências locais que têm sido suficientes para enfrentar o poder
da máquina educacional, velha e enferrujada, com segurança e
tranqüilidade. Essas iniciativas têm mostrado a viabilidade da
inclusão escolar nas escolas brasileiras.
s
perspectivas do ensino inclusivo são, pois, animadoras e alentadoras
para a nossa educação. A escola é do povo, de todas as crianças,
de suas famílias, das comunidade, em que se inserem.
Crianças,bem
vindas á uma nova escola .
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Realizar
um trabalho coletivo com todos os alunos e professores das salas
normais de recurso e coordenação pedagógica, abrindo espaço para
que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o
espírito crítico sejam exercitados na escola, para melhorar as
condições pelas quais o ensino é ministrado na escola visando
universalizar o acesso, ou seja a inclusão de todos,
incondicionalmente, colocando a aprendizagem como o eixo, porque
escola foi feita para fazer com que todos os alunos aprendam.
Objetivos
Específicos
*Atender
individualmente os alunos com necessidades educacionais especiais mas
sempre levando-o para troca de experiências com os demais alunos.
*Identificaras
potencialidades de cada aluno.
*Produzir
recursos pedagógicos considerando as necessidades específicas dos
alunos.
*Promover
aulas diferenciadas na sala de aula e de recurso.
*Socializar
conhecimentos entre professores de sala normal e sala de recurso.
*Levar
todos os alunos da sala normal a vivenciar momentos na sala de
recursos.
*Formar
grupos de estudos para buscar novas metodologias para os alunos com
NEE.
*Garantir
tempo para que todos possam aprender e reprovando a repetência
METODOLOGIA
Professora:
Tatiene Alves dos Santos
Sala de
Tecnologia
Estarei
trabalhando na sala de tecnologia com jogos, filmes e reprodução de
histórias assistidas pelos alunos.
CRONOGRAMA
Professora:
Tatiene Alves dos Santos
Sala de
Tecnologia
Meses
|
Ações
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Maio
|
|
Junho
|
|
Julho
|
|
Agosto
|
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AVALIAÇÃO
Professora:
Tatiene Alves dos Santos
Sala de
Tecnologia
A avaliação será constituída
pela visão diagnóstica desse processo que deverá ser contínuo e
qualitativo, visando depurar o ensino e torná-lo cada vez mais
adequado a eficiente á aprendizagem de todos os alunos.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
FOREST,M.
et LUSTHAUS,E. (1987). Le
kaleidoscope: un défi au concept de la classification en cascade.
Em:Forest,M.(organizadora)
Education-Intégration. Downsview, Ontario: L'Institut A.Roeher. Vol.
II.1-16.
PURKEY,W.W.
et NOVAK,J.M. (1984). Inviting school success. A self-concept
approach to teaching and learning. Belmont: Wadsworth.
FERGUSSON,D.L.
et alii (1992). Figuring out what to do with grownups:how teachers
make inclusion "work"for students with disabilities. Em:
The Journal of the Association for Persons With Severe Disabilities
(JASH), 17 (4), 218-226.
FALVEY,
M.A. e HANEY, M.Partnerships with parents and significant others. Em:
Falvey, M.A. Community-basa curriculum. Instructional strategies for
students with severe handicaps. Baltimore,
MD: Paul H. Brookes Publishing Co. 15-34.
POSTADO PELA CEMCE V NO DIA 04 DE DEZEMBRO DE 2012 ÁS 11:16 HS .
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