ARTIGO SANDRA CRISTINA DA SILVA


MOTIVAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR REFLEXIVO SOBRE A VISÃO DA PSICOPEDAGOGIA


SILVA, Sandra Cristina1

Resumo

Este artigo tem como objetivo investigar as necessidades motivacionais dos alunos e professores do ensino fundamental. Pretendendo aproximar a teoria e a prática vivenciada em sala de aula, e buscar uma prática mais condizente com a realidade educacional, realizamos uma amostra com cinco profissionais que atuam numa escola pública de rede municipal. Os participantes foram entrevistados individualmente. As respostas foram transcritas e submetidas a análise. Os resultados mostram os conceitos de bons alunos e a importância da motivação para o desempenho escolar. Há a satisfação pela profissão, contudo, queixa da má remuneração e desvalorização profissional. Ao término da pesquisa é importante destacar que não tivemos a intenção de resolver todos os problemas no campo da educação, mas de problematizar algumas questões que permeiam o cotidiano de todo profissional da educação.

Palavras-chave: Motivação; professor; aluno.



Abstract
This article has as objective investigates the students' needs motivacionais and teachers of the fundamental teaching. Intending to approximate the theory and the practice lived in class room, and to look for a more suitable practice with the educational reality, we accomplished a sample with five professionals that act at a public school of municipal net. The participants were interviewed individually. The answers were transcribed and submitted the analysis. The results show the good students' concepts and the importance of the motivation for the school acting. There’s satisfaction for the profession, however they complain about the bad salary and depreciation of teaching. At the end of the research it is important to highlight that we didn't have the intention of solving all the problems in the field of the education, but of problematizing some subjects that permeate the daily of all professional of the education.

Key - words: Motivation; teacher; student.










Introdução

O maior desafio, hoje nas salas de aula é conquistar os educandos para que realizem todos os tipos de atividades em sala de aula. A grande maioria de nossas crianças vem de casa com outros interesses, menos em aprender aquilo que a escola deseja ensinar.
A criança é um ser ativo. Ao chegar à escola, já reúne conhecimentos prévios e uma aguçada curiosidade de empregá-los para, cada vez mais, se apropriar do mundo em sua volta. Intervir nesse processo é um grande desafio para todos os educadores. Cabe o papel entre outros, de organizar de maneira dinâmica e variada toda essa construção inicial já incorporada pelos alunos.
No Brasil, a preocupação com a evasão e repetência é um problema antigo e tem merecido a atenção dos educadores, psicólogos, pedagogos, psicopedagogos, sociólogos, bem como de outros órgãos relacionados à educação, que mediante estudos têm procurado verificar os fatores que interferem no sucesso escolar dos alunos. Porém não se tem conseguido muitos resultados, os ciclos e a progressão continuada, criado em 1996, incorporados em conjunto com a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-Lei 9394/96, artigo32, parágrafo segundo) foi adotado no ensino fundamental das escolas de rede pública não surtiram o efeito esperado.
Ainda, percebemos as transformações ocorridas em creches que antes passavam o dia inteiro apenas “cuidando” das crianças e agora buscam inseri-las no mundo da leitura e escrita a fim de que as mesmas adquiram hábitos saudáveis e ingressem estimuladas a aprenderam cada vez mais.
A proposta deste artigo é um pedido de reflexão sobre como estamos nos importando com a aprendizagem significativa ao aluno, pois inserir o aluno no mundo das letras apenas não basta, é preciso adotar novos critérios, novas metodologias. É importante acreditar nas suas capacidades e oferecer o que realmente tem significado para ele. Só assim conseguiremos aprender com prazer.


1- A motivação escolar.
A escola além de ser um espaço físico projetado para educar crianças e adolescentes, constitui-se também em espaço de relações humanas.por essa razão deve-se compreende-la, visando sistematizar os aspectos que permeiam as relações que ali se constroem. Há estudos e teorias que buscam explicar o processo de desenvolvimento da escola e, especificamente, a questão da motivação e estimulação para manter o interesse do aluno.
Inicialmente, na perspectiva histórica das teorias em educação, a escola foi concebida para atender aos interesses de uma classe burguesa que se consolidava no poder e que estava preocupada em superar a situação de opressão a que vinha sendo submetida. Para este fim, já no século vinte, no Brasil, contava-se com um professor em cada classe, cabendo-lhe transmitir aos alunos o acervo cultural já constituído ao longo de anos de colonização e mesmo anteriormente a ela.
Este modelo de ensino-aprendizagem foi identificado na chamada escola Tradicional (Saviani, 1997). Contudo, com o decorrer do tempo, ele se mostrou inadequado, não conseguindo corrigir a concepção de ignorância humana vigente e iniciou-se um novo movimento, denominado Pedagogia Nova. Nesta nova teoria a educação era concebida como o instrumento que permitiria adaptar os indivíduos à sociedade, por ensinar que, independente das diferenças individuais, devia-se respeitar e aceitar a todos. Porém este modelo ainda não se manteve pois ainda focalizava apenas um dos atores envolvidos no processo escolar.
Na busca por construir uma escola que atendesse as necessidades sociais de especialidades do mercado de trabalho surgiu a Pedagogia tecnicista, que segundo Saviani(1997), advogava a coordenação do processo educativo de maneira a torna-lo objetivo e operacional, visando reduzir as interferências subjetivas; para isso padronizou-se o sistema de ensino por meio de planejamentos formulados previamente, ficando o professor e aluno minimizados em seus papéis e ressaltando-se a organização racional dos processos, sendo o objetivo da educação formar indivíduos eficientes.
Em oposição a estas teorias, denominadas por Saviani de teorias não críticas, que localizam o processo educativo de forma independente das questões sociais, pode-se pensar nas que compreendem a educação em relação à sociedade, especificamente como instrumentos de reprodução do que nela acontece. Estas últimas são denominadas pó Saviani como “teorias crítico-reprodutivas”, e entre elas estão: a) o sistema de ensino enquanto violência simbólica, que considera a sociedade estruturada como um sistema de relações de força material entre os grupos; daí decorre ser a ação pedagógica uma imposição arbitrária da cultura das classes dominantes sobre os dominados; b) A teoria da escola enquanto aparelho ideológico do Estado, que compreende a escola como instrumento de reprodução das relações de produção capitalistas e, assim, ela é um recurso para manter os interesses da burguesia; c) a teoria da escola dualista que propõe sua identificação pelo cumprimento de duas funções: a formação da força de trabalho e a inculcação da ideologia burguesa.
A partir da exposição sintética destas teorias, que ainda hoje permeiam o sistema escolar, assinala-se que estas buscam resolver os problemas sociais por meio da educação escolar ou apenas explicam os possíveis motivos desses problemas, sem apresentar uma perspectiva crítica transformadora da realidade social.
Para Vygotsky um aspecto importante a ser discutido é a interação entre a aprendizagem e o desenvolvimento, sendo que o que possibilita o processo de desenvolvimento é o aprendizado realizado em determinado grupo social a partir da interação com os outros indivíduos da sua espécie.
Segundo Rego (1995.p.11)
O aprendizado é o aspecto necessário e universal, uma espécie de garantia do desenvolvimento das características psicológicas especificamente humanas mais culturalmente organizadas”.
Conforme destaca Oliveira (1997) “em Vygotsky, justamente por sua ênfase nos processos sócio-históricos, a idéia de aprendizado inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo” (p.57), ou seja, o conceito de aprendizado envolve a interação social.
A função do aprendizado seria, justamente, criar a zona de desenvolvimento proximal, onde a criança é capaz de fazer com a ajuda de outra pessoa., pois na interação com outra pessoa é que a criança põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, sem ajuda externa, não ocorreria (Rego, 1995).
Quanto ao papel da escola Vygotsky considera que sua função é a de transmitir o conhecimento científico sistematizado e, também, produzir algo novo no desenvolvimento da criança, especificamente formalizando conteúdos próprios, diferenciados do conhecimento cotidiano, ou seja, por meio dela as crianças aprendem conteúdos que foram construídos pela ciência e que têm potencial de abstração e generalização. Essa mediação é feita tanto por pessoas- os professores- como por objetos-livros, materiais pedagógicos, atividades práticas e, por todas significações que permeiam este processo. Contudo, o conteúdo científico a ser transmitido aos alunos não deve ser descontextualizado de sua vida, pois segundo Rubem Alves (2001.p.54) “a inteligência é essencialmente prática. Está a serviço da vida”.

2 – A motivação e a intervenção psicopedagógica

Durante estes anos todos descobri que o aluno aprende com a interação com os outros, no confronto, na troca de concepções de idéias e teorias e assim estrutura e reestrutura seus conhecimentos e suas potencialidades. Para tanto, é preciso que o professor leve em consideração todo e qualquer conhecimento que o aluno já tem quando vem para a escola.
A Psicopedagogia possibilita ao educador o contato com um novo olhar para a própria prática e, ao mesmo tempo, uma escuta ampliada e voltada para o que não é revelado.
Alunos que atuam em conjunto na sala de aula se sobressaem melhor nas atividades propostas. Assim, fazer trabalhos em grupos, leituras coletivas em voz alta, realizar jogos, bingos com palavras, são importantes para a apreensão do conteúdo, e, na faixa etária dessas crianças é propícia a aprendizagem de forma interativa e, sempre que possível com o lúdico. No entanto, é necessário considerar no ambiente escolar e precisamente na própria sala de aula cada indivíduo como ser singular e, em sua relação com o grupo.
Aprendizado ou aprendizagem é o processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes, valores, etc. a partir de seu contato com a realidade, o meio ambiente, outras pessoas.
Por isso é que cada vez mais precisamos estar atentos ao interesse dos alunos para que suas aulas sejam mais vivas, motivadoras e dinâmicas. É importante aproximar o professor e o aluno, de maneira a realizar aula mais gratificante para o professor, o que lhe serve como estímulo e como estímulo e como aprendizagem mais sólida e construtiva para o aluno.
Somente transmitir informações não aumenta a inteligência de ninguém, não basta para quem está em busca de mais conhecimento. Para tanto, é preciso despertar a inteligência, fazendo a pessoa perceber que pode sempre aprender mais, despertando-lhe ânimo e vontade para aumentar seus conhecimentos. A motivação é necessária para promover tanto um bom relacionamento professor-aluno quanto para desenvolver habilidades básicas onde assim o aluno conseguirá aprender e aprender com qualidade. Daí a importância da intervenção psicopedagógica que pode contribuir e muito com o desempenho motivacional, através de jogos e sessões lúdicas que permitam o indivíduo desenvolver suas habilidades.
No contexto escolar, as atividades devem ser desenvolvidas levando-se em consideração os elementos promotores da motivação intrínseca como apresentar constantemente desafios, promover a curiosidade, diversificar planejamentos (Guimarães, 2001), jogos educativos e de regras, dinâmicas de grupo e outras situações motivadoras.
Educar é realizar uma obra de projeção sobre o futuro. A Psicopedagogia visa contribuir para o acontecimento desta obra.
Segundo Rogers
São três as condições fundamentais á aprendizagem: ter empatia; aceitar incondicionalmente o aluno o aluno; ser autêntico. A empatia permite que o educador compreenda os sentimentos do aluno e lhe comunique que ele está sendo compreendido. A aceitação positiva e incondicional consiste em aceitar os alunos como eles são, sem julga-los; a afeição do professor pelos seus alunos deve ser incondicional, o professor deve aceitar os alunos sem reservas. Ser autêntico, honesto ou congruente significa ‘ser-o-que-se-é’, a pessoa congruente se aceita e se compreende. Se o professor oferecer essas três condições, então, as crianças serão livres para aprender.” (1997:108)

Concorda-se, com Branden para quem “a auto-estima do professor é um fator relevante no sistema educacional uma vez que o professor com baixa auto-estima, quase sempre dá preferência a táticas destrutivas e humilhantes para manter o controle da classe, e acabam por aumentar os problemas de auto-estima que os alunos já têm” (2000:58)
É importante a valorização do ser humano como pessoa, de um ser que pode criar, pensar, produzir e que esta produção seja reconhecida em seus pequenos detalhes que propicie uma relevância na satisfação pessoal e social, e é exatamente aí que a psicopedagogia busca atuar.




3 – Caracterizando a pesquisa de campo
3.1 - A amostra foi composta por professores dão ensino fundamental que atuam nas séries iniciais de uma escola pública municipal da cidade de Rio Brilhante.
Os dados foram coletados por meio de entrevista individual, com questões abertas.
Tabela

Sujeito

Formação

Nível de satisfação
Aluno ideal
A carga horária influência no nível de desenvolvimento
P1
Normal superior e pós-graduação
Regular
Educado
Não
P2
Superior incompleto
Muito bom
Criativo e crítico
Sim
P3
Normal superior
Regular
Responsável
Sim
P4
Normal superior
Bom
Educado
Sim
P5
Normal Superior
Bom
Interessado
Sim

Influência do Plano de cargos e carreira horária no trabalho.
O bom relacionamento e a motivação facilitam o processo.
A instituição dispõe de laboratórios.
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não



3.2 – Análise dos resultados
Como descrito nos dados acima coletados podemos observar que apesar da grande maioria dos profissionais terem formação para atuarem na área não estão com o nível de satisfação ideal, pois apenas o entrevistado P2 relatou estar muito satisfeito com seu trabalho acreditando também que o aluno ideal é o aluno crítico e criativo.
Observa-se que os demais ainda acreditam que o aluno ideal é aquele que se comporta bem, demonstrando responsabilidade e educação. Porém afirmam que os bons relacionamentos com os alunos e a motivação são muito importantes para o processo ensino-aprendizagem.
No momento da pesquisa as mesmas afirmaram que se o aluno não gosta do professor ou vice-versa não haverá facilitação para a aprendizagem, porém ao serem questionados sobre como agir frente a essa problemática os mesmos não souberam opinar já que apenas um relatou que a melhor forma de conquistar o aluno é interagindo-o com o grupo, valorizar o que ele sabe, através de atividades lúdicas.
“(...) se o aluno for incentivado a fazer o que ele gosta, poderemos descobrir seus talentos e utiliza-lo no auxilio com os demais, seja numa dramatização, dança ou canto. Também há aqueles que gostam de ajudar os demais e se saem muito bem em trabalhos grupais. É isso que falta na educação respeitar o que cada um sabe e gosta de fazer para depois exigir o que queremos que eles façam”.( P2)
Segundo Guimarães (2001), é necessário que o professor seja sensível às necessidades internas e perspectivas pessoais do aluno e propicie, em sala de aula, um clima encorajador e de auto-expressão. Para que o aluno se torne um aprendiz autônomo e auto-regulado, são necessárias mudanças estruturais na escola e na sala de aula.
Percebe-se a ausência de preocupação em desenvolver nos alunos um senso crítico, outra falha relativa á concepção de Vygotsky (1998), de que o papel da escola é o de transmitir o conhecimento científico sistematizado, adotando, para tal finalidade, o professor como instrumento mediador; como isto não ocorre, pode-se pensar que a escola está deixando somente a cargo do aluno a construção do conhecimento.
Quando questionado sobre a importância de um relacionamento amigável e diferenciado aos profissionais concordam que não é necessários muito materiais diferentes para atuarem com sucesso na vida escolar do aluno, reconhecem que alguns materiais são sim de suma importância, porém que os alunos são capazes de criar de diferentes maneiras e é nesses momentos que se percebe o despreparo do profissional, “ausência de capacidade criadora” já que os alunos de hoje em dia criam com muita facilidade e buscam inovações o que nem sempre a escola dispõe e daí então surge a maior dificuldade em conquistar o aluno.
A questão relacionada a bom aluno indica que: o bom aluno é questionador, responsável, crítico e criativo.
Os alunos estão muito a frente de nossa imaginação” afirma um dos profissionais entrevistados.
É necessário correr atrás do tempo perdido, modernizar, estudar, atualizar, pois sem esta atualização não se educará por um tempo muito maior, e para acompanhar a evolução de rapidez de raciocínio é preciso mais do que focar nos para o ensinar mas sim para a forma de se ensinar.



Considerações Finais

Tivemos em mente o objetivo de abordar a pesquisa escolar de forma mais abrangente, discorrendo sobre metodologias adequadas que contribuem para um ensino de qualidade, no qual a motivação torna-se uma prática constante para o aperfeiçoamento do educando no processo de aprendizagem e a fundamental importância dentro de uma análise prática para o futuro pesquisador.
Um profissional que almeja sucesso em suas atividades profissionais não pode fugir desta realidade, a motivação escolar tem papel fundamental no processo ensino-aprendizagem é através do estímulo escolar que o aluno constrói, reproduz e cria.
A psicopedagogia estuda a aprendizagem, levando em conta essa dialógica entre conteúdos individuais/coletivos e a construção pedagógica.
Portanto essa intervenção psicopedagogia possibilita ao educador um novo olhar, um olhar provocante à prática educativa e ao mesmo tempo uma escuta voltada para o que ainda não foi redescoberto.















BIBLIOGRAFIA

ROGERS, Carls. Liberdade para aprender. 4 ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1997.
FAGALI, Eloísa Quadros. Múltiplas formas de olhar o “aprender’ e o “ não aprender”. [Fortaleza]: Universidade Estadual Vale do Acaraú/Curso de Especialização em PsicopedagogiaInstitucional e Clínica, 2000. Mimeografado.

JARDIM, Wagner Rogério de Souza. Dificuldade de Aprendizagem no Ensino Fundamental. Edição Loyola

MARCHAND, Max. Afetividade do Educador. São Paulo: Summus.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. São Paulo: Companhia Editora Forense. Nascimento da Inteligência. Rio de Janeiro.
YAEGASHI, S. F. R. A investigação das técnicas projetivas gráficas na investigação de aspectos emocionais de crianças com problemas de aprendizagem. In: MORI. N. N.R. et Al (orgs). Educação Especial: olhares e práticas.

_________. O Fracasso Escolar nas Séries Iniciais: um estudo com crianças de escolas públicas. !997. Tese (Tese de Doutorado em Psicologia Educacional) Faculdade de Educação/UNICAMP, Campinas, 1997.

NOLTE,Dorothy. As crianças aprendem o que vivenciam. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.





















ANEXOS

















PESQUISA ESCOLAR



  1. Qual sua idade e formação?



  1. Quanto tempo você possui de magistério?



  1. Qual a série que leciona?



  1. Qual o nível de satisfação na docência?



  1. Qual seria o aluno ideal?



  1. Em sua opinião o plano de cargos e carreiras tem influência ao seu nível de satisfação?


  1. A carga horária influência no nível de desenvolvimento?




  1. Um bom relacionamento com o aluno facilita o processo ensino aprendizagem?




  1. Você dispõe de laboratórios para serem utilizado com seus alunos e utiliza quando?





  1. A motivação e o processo ensino aprendizagem são importantes?




1 Discente do curso de Pós-graduação em Psicopedagogia da faculdade Iguaçu-ISFACES


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