CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL
CRIANÇA ESPERANÇA V
PROJETO
“Somando Saberes na Sala de Recurso.”
Rio Brilhante – MS
2012
CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL
CRIANÇA ESPERANÇA V
PROJETO
“Somando Saberes na Sala de Recurso”
Projeto Educacional coletivo desenvolvido com os alunos
do pré I “a”, pré II “a”, 1º ano “a”, 2º ano “a” matutino, 2º ano “b”, 4º e 5º
ano “b” vespertino
Centro Educacional Municipal Criança Esperança V, pelas professoras:
Andréia Dornelles Staine, Cristiane Lopes Batista Alves, Noeli Maria
Nicolay,Elaine Cristina R. Soares, Eliete M. da Silva Walteman, Maria Conceição
Cavalheiros Freitas, Elienai da Silva Gomes Pupile, Jéssica Buss Garbin,
Rosineide Silvano dos Santos Muniz, Clarice Schenkel Barbosa, Dalva Aparecida
Pinheiro Carvalho Almeida, Josiane Ristof de Souza, sob orientação da
coordenadora Luzia Aparecida Ferreira Sarate.
Rio Brilhante – MS
2012
SUMÁRIO
1-JUSTIFICATIVA
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2-OBJETIVOS
·
Objetivo
Geral.
·
Objetivos
Específicos
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3-
METODOLOGIA
· Coordenadora: Luzia Apª
Ferreira Sarate
· Profª: Noeli Maria Nicolay
· Profª: Eliete Marques da Silva
Walteman
· Profª: Cristiane Lopes Batista
· Profª: Andréia Dornelles Staine
· Profissional de Apoio: Josiane
Ristof de Souza
· Profª: Elaine Cristina R.
Soares
· Profissional de Apoio: Elienai
da Silva Gomes Pupile
· Profª: Rosineide Silvano dos
Santos Muniz
· Profissional de Apoio: Dalva
Apª Pinheiro Carvalho Almeida
· Profª: Clarice Schenkel Barbosa
· Profª: Jéssica Buss Garbin
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4-
CRONOGRAMA
· Coordenadora: Luzia Apª
Ferreira Sarate
· Profª: Noeli Maria Nicolay
· Profª: Eliete Marques da Silva
Walteman
· Profª: Cristiane Lopes Batista
· Profª: Andréia Dornelles Staine
· Profissional de Apoio: Josiane
Ristof de Souza
· Profª: Elaine Cristina R.
Soares
· Profissional de Apoio: Elienai
da Silva Gomes Pupile
· Profª: Rosineide Silvano dos
Santos Muniz
· Profissional de Apoio: Dalva
Apª Pinheiro Carvalho Almeida
· Profª: Clarice Schenkel Barbosa
· Profª: Jéssica Buss Garbin
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5-
AVALIAÇÃO
· Coordenadora: Luzia Apª
Ferreira Sarate
· Profª: Noeli Maria Nicolay
· Profª: Eliete Marques da Silva
Walteman
· Profª: Cristiane Lopes Batista
· Profª: Andréia Dornelles Staine
· Profissional de Apoio: Josiane
Ristof de Souza
· Profª: Elaine Cristina R.
Soares
· Profissional de Apoio: Elienai
da Silva Gomes Pupile
· Profª: Rosineide Silvano dos
Santos Muniz
· Profissional de Apoio: Dalva
Apª Pinheiro Carvalho Almeida
· Profª: Clarice Schenkel Barbosa
· Profª: Jéssica Buss Garbin
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6- REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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7- ANEXOS
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JUSTIFICATIVA
O Centro Educacional Municipal
Criança Esperança V, situa no bairro Planalto, populoso é um dos bairros mais
distante do centro da cidade. Esta escola tem por seus alunos crianças do
próprio bairro e de bairros vizinhos e oriundos de fazendas e assentamentos,
conta com pouco mais de 400 alunos matriculados e freqüentando e atende a uma
clientela da educação infantil até o 6º ano. Sendo a escola a maior responsável
pelo desenvolvimento das habilidades básicas dos alunos, resolvemos elaborar um
projeto que viesse de encontro com esses interesses. ”Aprendemos com a
prática, que os extremos são, quase sempre, improdutivos e as mudanças que
chegam devem ser assimiladas”.( Freinet. 1988 ).
Atualmente observamos uma
mobilização da escola frente ao novo modelo escolar, que é a inclusão de alunos
que apresentam necessidades especiais nas salas de aula do ensino regular. Esse
movimento obriga á escola refletir sobre os princípios desse novo paradigma,
que vai desde a convivência desses alunos num espaço comum, a reestruturação do
trabalho pedagógico.
Todos os indivíduos com NEE de
necessidades especiais devem ter garantido o seu direito de acesso permanência
no ensino regular, possibilitando, assim uma vida independente e uma postura
critica perante os fatos ocorridos no cotidiano.
Em contrapartida o aluno que não
tem NEE de necessidade especial terá a oportunidade, desde cedo, de conviver
com as diferenças e desta maneira aceitá-la e, sobretudo respeitá-las.
Como diz Padilha(2004) “Juntar
crianças em sala de aula não lhes garante o ensino, não lhes garante escola
cumprindo o seu papel, não lhes garante aprendizagem e, portanto, não lhes
garante desenvolvimento”.
Pensando nisso elaboramos um
projeto para atender incluir e somar diferentes conhecimentos com as disciplinas
de matemática e língua portuguesa, pois toda criança precisa de escola para
aprender e não para marcar passo a ser segregado em classes especiais e
atendimentos á parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio
perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem se afundar. Mas há
sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito difícil de
ser vencido, uma verdadeira competição entre a correnteza do rio e a força dos
que querem se manter no seu curso principal.
A inclusão é uma inovação, cujo
sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais
diferentes segmentos educacionais e sociais.
No entanto, inserir alunos com
déficits de toda a ordem, permanentes ou temporários, mais grave ou menos severos
no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos á educação.
Inovar não tem necessariamente o
sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na concretização
do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado,
para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências,
senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades.
O sucesso da inclusão de alunos
com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se
conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da
adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se
consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as
dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande
parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e
avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são
pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos
discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.
Um desses sistemas, que muito
apropriadamente se denomina "de cascata", prevê a exclusão de algumas
crianças, que têm déficits temporários ou permanentes e em função dos quais
apresentam dificuldades para aprender. Esse sistema contrapõe-se à melhoria do
ensino nas escolas, pois mantém ativo, o ensino especial, que atende aos alunos
que caíram na cascata, por não conseguirem corresponder às exigências e
expectativas da escola regular. Para se evitar a queda na cascata, na maioria
das vezes sem volta, é preciso remar contra a correnteza, ou seja, enfrentar os
desafios da inclusão : o ensino de baixa qualidade e o subsistema de ensino
especial, desvinculadae justaposto ao regular.
Priorizar a qualidade do ensino
regular é, pois, um desafio que precisa ser assumido por todos os educadores. É
um compromisso inadiável das escolas, pois a educação básica é um dos fatores
do desenvolvimento econômico e social. Trata-se de uma tarefa possível de ser
realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos modelos tradicionais de
organização do sistema escolar.
A aprendizagem como o centro
das atividades escolares e o sucesso dos alunos, como a meta da escola,
independentemente do nível de desempenho a que cada um seja capaz de chegar são
condições de base para que se caminha na direção de escolas acolhedoras. O
sentido desse acolhimento não é o da aceitação passiva das possibilidades de
cada um, mas o de serem receptivas a todas as crianças, pois as escolas
existem, para formar as novas gerações, e não apenas alguns de seus futuros
membros, os mais privilegiados.
A inclusão não prevê a utilização
de métodos e técnicas de ensino específicas para esta ou aquela
deficiência. Os alunos aprendem até o limite em que conseguem chegar, se o
ensino for de qualidade, isto é, se o professor considera o nível de
possibilidades de desenvolvimento de cada um e explora essas possibilidades,
por meio de atividades abertas, nas quais cada aluno se enquadra por si mesmo,
na medida de seus interesses e necessidades, seja para construir uma idéia, ou
resolver um problema, realizar uma tarefa. Eis aí um grande desafio a ser
enfrentado pelas escolas regulares tradicionais, cujo paradigma é condutista, e
baseado na transmissão dos conhecimentos.
O trabalho coletivo e
diversificado nas
turmas e na escola como um todo é compatível com a vocação da escola de formar
as gerações. É nos bancos escolares que aprendemos a viver entre os nossos
pares, a dividir as responsabilidades, repartir as tarefas. O exercício dessas
ações desenvolve a cooperação, o sentido de se trabalhar e produzir em grupo, o
reconhecimento da diversidade dos talentos humanos e a valorização do trabalho
de cada pessoa para a consecução de metas comuns de um mesmo grupo.
professores em uma dada estrutura
ou sistema de ensino, atentando contra a experiência, os conhecimentos e o
esforço que fizeram para adquiri-los.
Os professores, como qualquer ser
humano, tendem a adaptar uma situação nova às anteriores. E o que é habitual,
no caso dos cursos de formação inicial e na educação continuada, é a separação
entre teoria e prática. Essa visão dicotômica do ensino dificulta a nossa
atuação, como formadores. Os professores reagem inicialmente à nossa metodologia,
porque estão habituados a aprender de maneira incompleta, fragmentada e
essencialmente instrucional. Eles esperam aprender uma prática inclusiva, ou
melhor, uma formação que lhes permita aplicar esquemas de trabalho
pré-definidos às suas salas de aulas, garantindo-lhes a solução dos problemas
que presumem encontrar nas escolas inclusivas.
Construção do conhecimento, como
na formação de atitudes e valores do futuro cidadão. Assim sendo, a formação
continuada vai além dos aspectos instrumentais de ensino.
A metodologia que adotamos
reconhece que o professor, assim como o seu aluno, não aprendem no vazio. Assim
sendo, partimos do "saber fazer" desses profissionais, que já
possuem conhecimentos, experiências, crenças, esquemas de trabalho, ao entrar em
contato com a inclusão ou qualquer outra inovação.
evasão no ensino fundamental.
Entretanto, no imaginário social, como na cultura escolar, a incompetência de
certos alunos - os pobres e os deficientes - para enfrentar as exigências da
escolaridade regular é uma crença que aparece na simplicidade das afirmações do
senso comum e até mesmo em certos argumentos e interpretações teóricas sobre o
tema.
Por outro lado, já se conhece o
efeito solicitador do meio escolar regular no desenvolvimento de pessoas com deficiências
(Mantoan:1988) e é mesmo um lugar comum afirmar-se que é preciso respeitar os
educandos em sua individualidade, para não se condenar uma parte deles ao
fracasso e às categorias especiais de ensino. Ainda assim, é ousado para
muitos, ou melhor, para a maioria das pessoas, a idéia de que nós, os humanos,
somos seres únicos, singulares e que é injusto e inadequado sermos
categorizados, a qualquer pretexto!
Todavia, apesar desses e de
outros contra-sensos, sabemos que é normal a presença de déficits em nossos
comportamentos e em áreas de nossa atuação, pessoal ou grupal, assim como em um
ou outro aspecto de nosso desenvolvimento físico, social, cultural, por sermos
seres perfectíveis, que constróem, pouco a pouco e, na medida do possível, suas
condições de adaptação ao meio. A diversidade no meio social e, especialmente
no ambiente escolar, é fator determinante do enriquecimento das trocas, dos
intercâmbios intelectuais, sociais e culturais que possam ocorrer entre os
sujeitos que neles interagem.
Acreditamos que o aprimoramento
da qualidade do ensino regular e a adição de princípios educacionais válidos
para todos os alunos, resultarão naturalmente na inclusão escolar dos
deficientes. Em consequência, a educação especial adquirirá uma nova significação.
Tornar-se-á uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo
de alunos, o dos deficientes, mas especializada no aluno e dedicada à pesquisa
e ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar, adequadas à
heterogeneidade dos aprendizes e compatível com os ideais democráticos de uma
educação para todos.
Nessa perspectiva, os desafios
que temos a enfrentar são inúmeros e toda e qualquer investida no sentido de se
ministrar um ensino especializado no aluno depende de se ultrapassar as condições
atuais de estruturação do ensino escolar para deficientes. Em outras palavras,
depende da fusão do ensino regular com o especial.
A outra opção de inserção é a
inclusão, que questiona não somente as políticas e a organização da educação
especial e regular, mas também o conceito de integração - mainstreaming. A
noção de inclusão não é incompatível com a de integração, porém institue a
inserção de uma forma mais radical, completa e sistemática. O conceito se
refere à vida social e educativa e todos os alunos devem ser incluídos nas
escolas regulares e não somente colocados na "corrente principal". O
vocábulo integração é abandonado, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou
um grupo de alunos que já foram anteriormente excluídos; a meta primordial da
inclusão é a de não deixar ninguém no exterior do ensino regular, desde o
começo. As escolas inclusivas propõem um modo de se constituir o sistema
educacional que considera as necessidades de todos os alunos e que é
estruturado em função dessas necessidades. A inclusão causa uma mudança de
perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que
apresentam dificuldades na escola, mas apoia a todos: professores, alunos,
pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa
geral o impacto desta concepção é
considerável, porque ela supõe a abolição completa dos serviços segregados
(Doré et alii. 1996). A metáfora da inclusão é a do caleidoscópio. Esta imagem
foi muito bem descrita no que segue: "O caleidoscópio precisa de todos os
pedaços que o compõem. Quando se retira pedaços dele, o desenho se torna menos
complexo, menos rico. As crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem melhor em
um ambiente rico e variado" (Forest et Lusthaus, 1987 : 6).
A escola para a maioria das
crianças brasileiras é o único espaço de acesso aos conhecimentos universais e
sistematizados, ou seja, é o lugar que vai lhes proporcionar condições de se
desenvolver e de se tornar um cidadão , alguém com identidade social e cultural
Melhorar as condições da escola é
formar gerações mais preparadas para viver a vida na sua plenitude, livremente,
sem preconceitos, sem barreiras. Não podemos nos contradizer nem mesmo
contemporizar soluções, mesmo que o preço que tenhamos de pagar seja bem alto,
pois nunca será tão alto quanto o resgate de uma vida escolar marginalizada,
uma evasão, uma criança estigmatizada, sem motivos.
A escola prepara o futuro e de
certo que se as crianças conviverem e aprenderem a valorizar a diversidade nas
suas salas de aula, serão adultos bem diferentes de nós, que temos de nos
empenhar tanto para defender o indefensável.
A inclusão escolar remete a
escola a questões de estrutura e de funcionamento que subvertem seus paradigmas
e que implicam em um redimensionamento de seu papel, para um mundo que evolui.
Revendo a
literatura de base teórica encontrar-se a seguinte consideração de Carmo
(2000): "a inclusão é um assunto que deve ser refletida e investigada com
muita precisão, já que a sociedade pode estar criando uma nova modalidade: a de
excluídos dentro da inclusão." É valido ressaltar que compete ao professor
transformar este processo de inclusão escolar, atualmente é possível encontrar
muito material didático e teórico elaborado com base neste assunto, à
disposição dos professores, cursos de especialização e grupos de apoio ao
professor com aluno portador de necessidades educacionais especiais na sala de
aula.
A inclusão propiciou
a criação de inúmeras outras maneiras de se realizar a educação de alunos com
deficiência mental nos sistemas de ensino regular, como as "escolas
heterogêneas" (Falvey et alii., 1989), as "escolas acolhedoras"
(Purkey et Novak, 1984), os "currículos centrados na comunidade"
(Peterson et alii.,1992).
Resumindo, a
integração escolar, cuja metáfora é o sistema de cascata, é uma forma
condicional de inserção em que vai depender do aluno, ou seja, do nível de sua
capacidade de adaptação às opções do sistema escolar, a sua integração, seja em
uma sala regular, uma classe especial, ou mesmo em instituições especializadas.
Trata-se de uma alternativa em que tudo se mantém, nada se questiona do esquema
em vigor. Já a inclusão institui a inserção de uma forma mais radical, completa
e sistemática, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou grupo de alunos que
não foram anteriormente excluídos. A meta da inclusão é, desde o início não
deixar ninguém fora do sistema escolar, que terá de se adaptar às
particularidades de todos os alunos para concretizar a sua metáfora - o
caleidoscópio.
De certo que a
inclusão se concilia com uma educação para todos e com um ensino especializado
no aluno, mas não se consegue implantar uma opção de inserção tão
revolucionária sem enfrentar um desafio ainda maior : o que recai sobre o fator
humano. Os recursos físicos e os meios materiais para a efetivação de um
processo escolar de qualidade cedem sua prioridade ao desenvolvimento de novas
atitudes e formas de interação, na escola, exigindo mudanças no relacionamento
pessoal e social e na maneira de se efetivar os processos de ensino e aprendizagem.
Nesse contexto, a formação do pessoal envolvido com a educação é de fundamental
importância, assim como a assistência às famílias, enfim, uma sustentação aos
que estarão diretamente implicados com as mudanças é condição necessária para
que estas não sejam impostas, mas imponham-se como resultado de uma consciência
cada vez mais evoluída de educação e de desenvolvimento humano.
Nem todas as
diferenças necessariamente inferiorizam as pessoas. Elas tem diferenças e
igualdades, mas entre elas nem tudo deve ser igual, assim como nem tudo deve
ser diferente. Então , como conclui Santos(apud MANTOAN,2003,p.34), "é
preciso que tenhamos o direito de sermos diferentes quando a igualdade nos
descaracteriza e o direito de sermos iguais quando a diferença nos inferioriza."
A luta pela escola
inclusiva, embora seja contestada e tenha até mesmo assustado a comunidade
escolar, pois exige mudança de hábitos e atitudes, pela sua lógica e ética nos
remete a refletir e reconhecer ,que trata-se de um posicionamento social , que
garante a vida com igualdade, pautada pelo respeito às diferenças.
Apesar das
iniciativas acanhadas da comunidade escolar e da sociedade geral , é possível
adequarmos a escola para um novo tempo.
O movimento
inclusivo, nas escolas, por mais que seja ainda muito contestado, pelo caráter
ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, é
irreversível e convence a todos pela sua lógica, pela ética de seu
posicionamento social.
A inclusão está denunciando o
abismo existente entre o velho e o novo na instituição escolar brasileira. A
inclusão é reveladora dessa distância que precisa ser preenchida com as ações
que relacionamos anteriormente.Não se muda a escola
com um passe de mágica.
A implementação da
escola de qualidade, que é igualitária, justa e acolhedora para todos, é um
sonho possível.
A aparente
fragilidade das pequenas iniciativas, ou seja, essas experiências locais que
têm sido suficientes para enfrentar o poder da máquina educacional, velha e
enferrujada, com segurança e tranqüilidade. Essas iniciativas têm mostrado a
viabilidade da inclusão escolar nas escolas brasileiras.
s perspectivas do
ensino inclusivo são, pois, animadoras e alentadoras para a nossa educação. A
escola é do povo, de todas as crianças, de suas famílias, das comunidade, em
que se inserem.
Crianças,bem vindas á
uma nova escola .
OBJETIVOS
Objetivo
Geral
Realizar um trabalho
coletivo com todos os alunos e professores das salas normais de recurso e
coordenação pedagógica, abrindo espaço para que a cooperação, o diálogo, a
solidariedade, a criatividade e o espírito crítico sejam exercitados na escola,
para melhorar as condições pelas quais o ensino é ministrado na escola visando
universalizar o acesso, ou seja a inclusão de todos, incondicionalmente,
colocando a aprendizagem como o eixo, porque escola foi feita para fazer com
que todos os alunos aprendam.
Objetivos Específicos
*Atender
individualmente os alunos com necessidades educacionais especiais mas sempre
levando-o para troca de experiências com os demais alunos.
*Identificaras
potencialidades de cada aluno.
*Produzir recursos
pedagógicos considerando as necessidades específicas dos alunos.
*Promover aulas
diferenciadas na sala de aula e de recurso.
*Socializar
conhecimentos entre professores de sala normal e sala de recurso.
*Levar todos os
alunos da sala normal a vivenciar momentos na sala de recursos.
*Formar grupos de
estudos para buscar novas metodologias para os alunos com NEE.
*Garantir tempo para
que todos possam aprender e reprovando a repetência
METODOLOGIA
Coordenadora: Luzia Apª Ferreira
Sarate
Turmas: Pré I “A”, Pré II “A”, 1º
ano “A”, 2º “A” Matutino, 2º ano “B” Vespertino, 4º “B” e 5º “B”ano Vespertino.
Estarei acompanho o
desenvolvimento de cada trabalho diariamente, ajudando o professor com os
alunos em sala de aula, pois o lúdico é bom, mas ainda traz inseguranças para a
maioria dos professores.
È fundamental
destacar que a nossa metodologia estará sendo adaptada de acordo com o modo de
aprender de cada aluno, vamos usar diferentes tipos de jogos, assim os alunos
vão se tornar companheiros, aprendendo juntos, pois jogos pedagógicos valorizam
a criatividade e o desenvolvimento fazendo a criança criarem estratégias de
lógica e pensamento. Os jogos e materiais pedagógicos serão confeccionados
pelos professores e devem obedecer ao critério de tamanho e espessura, peso e
cor, de acordo com a habilidade motora e sensorial do aluno.
O lúdico desenvolve práticas culturais que se
inserem no cotidiano e estão presentes como facilitadores no aprendizado
proporcionando o desenvolvimento da criatividade da imaginação e favorecendo o
conhecimento de todos independente de grau de necessidade do aluno.
·
Quebra cabeça divertido – para facilitar a noção de cores e formas
usando como recurso desenhos atraentes e partes móveis.
·
Maxi-bloco e sacolão divertido – desenvolver a coordenação motora fina,
atenção, concentração, formas e cores.
·
Memórias educativas – favorecer o desenvolvimento da percepção visual,
atenção e concentração por meio das figuras.
·
Cubos de espuma educativa – estimular a capacidade criativa, a linguagem
oral e o desenvolvimento psicomotor.
·
Torre de formas – trabalhar o raciocínio, cor, coordenação motora,
formas geométricas.
·
Quebra cabeça silábico: Compreender que as sílabas são
formadas por unidades menores que quando trocamos uma letra transformamos em
outra palavra e a ordem que os fonemas são pronunciados corresponde a ordem em que as sílabas são
registradas no sentido esquerda- direita.
·
Loto Leitura: Consolidar as correspondências de palavras e figuras, letra e escrita,
perceber que palavras diferentes podem possuir partes sonoras iguais no final.
·
Disco de frações: Compreender as partes do todo, dividir em partes o
inteiro, somar as partes do mesmo e organiza-las de acordo do que se pede.
·
Alfabeto divertido: Consolidar as correspondências grafo fônicas,
conhecendo todas as letras e sua correspondências sonoras, ler e escrever
palavras com fluência.
·
Alfabeto recortado: Comparar as letras quanto as diferentes formas e
sons
·
Quebra-cabeça evolutivo: observar a origem e crescimento dos
animais, plantas e vegetais nos quatro estágios da mesma espécie.
·
Alinhavo de iniciação: explorar a coordenação motora, cores
conceito de numerais/quantidades, conceito encima/embaixo e lateralidade.
·
Baú matemático: Ábaco aberto: noção de unidade, dezena, centena e
milhar desenvolvimento do pensamento lógico e calculo mental.
·
Seqüência de unidade: trabalhar o sistema decimal, ordem classe, seqüência
e as quatro operações.
CRONOGRAMA
Coordenadora:
Luzia Aparecida Ferreira Sarate
Turmas:
Pré I “a” Pré II “a” 1º e 2º ano “a” Matutino
2º, 4º e
5º ano “b” Vespertino.
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·
Observação
para iniciar o projeto;
·
Reunião
para escolha do Tema (Coordenação e Profº);
·
Abertura
apresentação para a comunidade interna e externa;
·
Organização
de agendas para o professor;
|
Junho
|
·
Pesquisa
de atividades diferenciadas;
·
Acompanhamento
as atividades desenvolvidas pelos professores;
|
Julho
|
·
Fotografias
e filmagens;
·
Avaliação
oral com os alunos;
·
Pesquisa
de atividades diferenciadas;
·
Acompanhamento
as atividades desenvolvidas pelos professores;
|
Agosto
|
·
Fotografias
e filmagens;
·
Avaliação
oral com os alunos;
·
Pesquisa
de atividades diferenciadas;
·
Acompanhamento
as atividades desenvolvidas pelos professores;
·
Termino
do projeto;
|
AVALIAÇÃO
Coordenadora: Luzia Apª Ferreira
Sarate
Turmas: Pré I “A”, Pré II “A”, 1º
ano “A”, 2º “A” Matutino, 2º ano “B” Vespertino, 4º “B” e 5º “B”ano Vespertino.
A avaliação será constituída pela visão
diagnóstica desse processo que deverá ser contínuo e qualitativo, visando
depurar o ensino e torná-lo cada vez mais adequado a eficiente á aprendizagem
de todos os alunos.
METODOLOGIA
Professora:
Noeli Maria Nicolay
Turma: 1º
ano “A” Matutino
Acompanha os alunos
até a sala de recursos para realizar atividades com matérias concretos, serão
utilizados todos os jogos que estão disponíveis na sala, para melhorar a
aprendizagem do aluno.
Os alunos terão
acesso a jogos simbólicos, quebra-cabeça, bingos, jogos de memoria e outros.
Serão formados grupos
de até 4 alunos para realizar os jogos.
CRONOGRAMA
Professora:
Noeli Maria Nicolay
Turma: 1º
ano “A” Matutino
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·
Quebra-cabeça divertido;
·
Maxi bloco;
·
Sacolão divertido;
·
Memórias educativas;
·
Jogo de memória;
|
Junho
|
·
Quebra-cabeça silábico;
·
Loto leitura;
·
Alfabeto divertido;
·
Quebra-cabeça mosaico;
|
Julho
|
· Alfabeto recortado;
· Quebra-cabeça
evolutivo;
· Quebra-cabeça
silábico;
·Sólidos
geométricos;
|
Agosto
|
· Alfabeto móvel;
·Quebra-cabeça animais;
·Alfabeto silábico;
·Termino do projeto.
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Noeli Maria Nicolay
Turma: 1º
ano “A” Matutino
Estarei observando a participação,
interesse, concentração e a aprendizagem de todos os alunos, nas atividades de
leitura e escrita.
METODOLOGIA
Professora:
Eliete Marques da Silva Walteman
Turmas:4º
e 5º ano “B”
O trabalho foi feito na sala de recursos envolvendo atividades variadas,
tais como, quebra cabeça evolutivo; peças de tangran;seqüência de
histórias;quebra cabeça de histórias,jogo de memória,etc.
Os alunos formavam duplas ou trios para trabalharem com as atividades
propostas pela professora, depois faziam produções textuais de frases ou textos
individuais ou em grupos.
As atividades foram feitas de acordo com a proposta pedagógica de cada
turma. Esse projeto nos auxiliou durante as aulas reforçando alguns alunos com
mais dificuldades, através de aulas prazerosas os alunos tiveram mais interesse
nas aulas.
CRONOGRAMA
Professora: Eliete Marques da
Silva Walteman
Turmas: 4º e 5º ano “B” –
Vespertino
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·Quebra-cabeça
divertido;
·Maxi bloco;
·Sacolão divertido;
· Memórias
educativas;
· Jogo de memória;
· Quebra-cabeça do
mapa político;
|
Junho
|
·
Loto leitura;
·
Seqüências lógicas;
·
Quebra-cabeça mosaico;
|
Julho
|
·
Quebra-cabeça evolutivo;
·
Quebra-cabeça silábico;
|
Agosto
|
·
Dominó divisão silábica;
·
Quebra-cabeça animais;
·
Alfabeto silábico;
·
Termino
do projeto.
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Eliete Marques da Silva Walteman
Turmas:
4º e 5º ano “B” – Vespertino
Será feita durante todo o
desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo
de cada aluno com as atividades.
METODOLOGIA
Professora:
Cristiane Lopes Batista
Turma:
Pré II “A” Matutino
“NORMAL É SER DIFERENTE”
Este projeto será realizado na sala de
recursos com aulas diversificadas, estaremos trabalhando com construção de
palavras, alfabeto, escrita do nome, som e grafia, coordenação motora fina e
ampla, associação de figuras e palavras, descriminação visual figura e letra
inicial, números numerais, formas geométricas, cores, escrita e ilustração de
palavras novas.
Todas essas habilidades serão trabalhadas
com jogos, onde a criança aprende brincando se divertindo.
CRONOGRAMA
Professora: Cristiane Lopes
Batista
Turma: Pré II “A” – Matutino
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·
Quebra-cabeça
divertido;
·
Alfabeto
divertido;
|
Junho
|
·
Maxi
bloco;
·
Sacolão
divertido;
|
Julho
|
·
Alfabeto
recortado;
·
Alinhavo
de indicação;
|
Agosto
|
·
Cubo de
espumas educativo;
·
Torre
de formas;
·
Jogos
de encaixe com números;
·
Termino
do projeto;
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Cristiane Lopes Batista
Turma:
Pré II “A” – Matutino
Os alunos
serão avaliados durante a execução das atividades, observando o interesse e a
participação.
METODOLOGIA
Professora
: Andréia Dornelles Staine
Profissional
de Apoio: Josiane Ristof de Souza
Turma:
Pré I “A” Matutino
“Inclusão
é sair das escolas dos diferentes e promover a escolas das diferenças”
(Mantoan)
Durantes as reposições aos sábados,
será desenvolvido o projeto “Somando saberes na sala de recursos” com aulas
diferenciadas. Através dos jogos, as crianças desenvolverão o raciocínio lógico
matemático, coordenação motora ampla e fina, equilíbrio, noção de espaço,
criatividade, imaginação, dentre outras habilidades de uma forma lúdica e
prazerosa.
Jogos trabalhados:
·
Quebra-cabeça
divertido;
·
Alfabeto
divertido;
·
Maxi
bloco;
·
Sacolão
divertido;
·
Alfabeto
recortado;
·
Alinhavo
de indicação;
·
Cubo de
espumas educativo;
·
Torre de
formas;
·
Jogos de
encaixe com números;
CRONOGRAMA
Professora: Andréia Dornelles
Staine
Profissional de apoio: Josiane
Ristof de Souza
Turma: Pré I “A” – Matutino
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·
Quebra-cabeça
divertido;
·
Alfabeto
divertido;
|
Junho
|
·
Maxi
bloco;
·
Sacolão
divertido;
|
Julho
|
·
Alfabeto
recortado;
·
Alinhavo
de indicação;
|
Agosto
|
·
Cubo de
espuma educativo;
·
Torre
de formas;
·
Jogos
de encaixe com números;
·
Termino
do projeto;
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Andréia
Dornelles Staine
Profissional
de apoio: Josiane
Ristof de Souza
Turma: Pré I “A” – Matutino
Será feita durante todo o
desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo
de cada aluno com as atividades.
METODOLOGIA
Professora:
Elaine Cristina R. Soares
Profissional
de apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
Turma: 2º
ano “A” Matutino
O projeto Somando Saberes nos auxiliou
muito durante o ano letivo de 2012, reforçando/fixando os conteúdos trabalhados
em sala de aula. Percebemos que com o uso de brinquedos/jogos pedagógico como o
Quebra-cabeça Silábico, o Alfabeto Ilustrado, o Alfabeto Silábico e o Dominó de
Divisão Silábica conseguimos despertar o interesse dos alunos para a leitura e
escrita de palavras ou frases.
Assim
como nos estudos da língua portuguesa, nas aulas de matemática também
utilizamos materiais da Sala de Recursos. Os alunos reforçaram seus conhecimentos
numéricos com o Numeral e Quantidade e, a seqüência lógica/raciocínio, com o
jogo da Memória.
Este
projeto proporcionou aos alunos a oportunidade de desfrutar de aulas
prazerosas, em que o ato de ensinar e aprender transcendeu a formalidade tradicional
do cotidiano da sala de aula.
CRONOGRAMA
Professora:
Elaine Cristina R. Soares
Profissional
de apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
Turma: 2º
ano “A” Matutino
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·
Quebra-cabeça divertido
·
Maxi bloco
·
Sacolão divertido
·
Memórias educativas
·
Jogo de memória
|
Junho
|
·
Quebra-cabeça silábico
·
Loto leitura
·
Alfabeto divertido
·
Sequências lógicas
·
Quebra-cabeça mosaico
|
Julho
|
·
Alfabeto recortado
·
Quebra-cabeça evolutivo
·
Quebra-cabeça silábico
|
Agosto
|
·
Alfabeto móvel;
·
Dominó divisão silábica
·
Quebra-cabeça animais
·
Alfabeto silábico.
·
Termino
do projeto;
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Elaine Cristina R. Soares
Profissional
de apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
Turma: 2º
ano “A” Matutino
Estarei observando a participação,
interesse, concentração e a aprendizagem de todos os alunos, nas atividades de
leitura e escrita.
METODOLOGIA
Professora:
Rosineide Silvano dos Santos Muniz
Profissional
de apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
Turma: 2º
ano “B” Vespertino
Com o planejamento diário selecionava o
material necessário conforme o cronograma do projeto.
Todo o trabalho se realiza diante de
material concreto, em pequenos grupos uma vez por semana durante três meses.
Trabalhando a socialização com os alunos, juntamente com a profissional de
apoio e a professora da sala de recursos.
CRONOGRAMA
Professora:
Rosineide Silvano dos Santos Muniz
Profissional
de Apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
Turma: 2º
ano “B” Vespertino
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·
Quebra-cabeça divertido;
·
Maxi bloco;
·
Sacolao divertido;
·
Memorias educativas;
·
Jogo de memória;
|
Junho
|
·
Quebra-cabeça silábico;
·
Loto leitura;
·
Sequências lógicas;
·
Quebra-cabeça mosaico;
|
Julho
|
·
Alfabeto recortado;
·
Quebra-cabeça evolutivo;
·
Baú matemático;
·
Quebra-cabeça silábico;
|
Agosto
|
·
Alfabeto móvel;
·
Dominó divisão silábica;
·
Quebra-cabeça animais;
·
Alfabeto silábico;
·
Termino
do projeto.
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Rosineide Silvano dos Santos Muniz
Profissional
de apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
Turma: 2º
ano “B” Vespertino
Estarei observando a participação,
interesse, concentração e a aprendizagem de todos os alunos, nas atividades de
leitura e escrita.
METODOLOGIA
Professora:
Clarice Schenkel Barbosa
Sala
Multifuncional
Metodologia esta sendo
organizada em forma de agendamento por ano e turma com duração de uma hora
semanal em rodízio do pré ao 5º ano na sala de recurso multifuncional, cada
professora com sua turma seguindo a ordem do cronograma com seu plano de trabalho, com objetivo
especifico e facilitador, focando sempre na dificuldade maior do aluno usando
sempre material concreto, segue a lista dos materiais abaixo.
Quebra-cabeça divertido;
Maxi bloco;
Sacolão divertido;
Memórias educativas;
Jogo de memória;
Quebra-cabeça do mapa político;
Quebra-cabeça silábico;
Loto leitura;
Discos de frações;
Alfabeto divertido;
Cubo de encaixe;
Seqüências lógicas;
Quebra-cabeça mosaico;
Alfabeto recortado;
Quebra-cabeça evolutivo;
Alinhavo de iniciação;
Baú matemático;
Jogo ludo trânsito;
Quebra-cabeça silábico;
Sólidos geométricos;
Alfabeto móvel degrau dominós: (adição, subtração, multiplicação.
Divisão e abstração);
Números com pinos;
Dominó divisão silábica;
Quebra-cabeça animais;
Alfabeto silábico;
CRONOGRAMA
Professora:
Clarice Schenkel Barbosa
Sala
Multifuncional
MESES
|
AÇÕES
|
Maio
|
·
Quebra-cabeça
divertido
·
Maxi
bloco
·
Sacolao
divertido
·
Memorias
educativas
·
Jogo
de memória
·
Quebra-cabeça
do mapa politico
|
Junho
|
·
Quebra-cabeça
silábico
·
Loto
leitura
·
Discos
de frações
·
Alfabeto
divertido
·
Cubo
de encaixe
·
Sequências
lógicas
·
Quebra-cabeça
mosaico
|
Julho
|
·
Alfabeto
recortado
·
Quebra-cabeça
evolutivo
·
Alinhavo
de iniciaçao
·
Baú
matemática
·
Jogo
ludo trânsito
·
Quebra-cabeça
silábico
·
Sólidos
geométricos
|
Agosto
|
·
Alfabeto móvel degrau dominós: (adição, subtração,
multiplicação. Divisão e abstração)
·
Números com pinos
·
Dominó divisão silábica
·
Quebra-cabeça animais
·
Alfabeto silábico.
·
Termino do projeto;
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Clarice Schenkel Barbosa
Sala
Multifuncional
Será feita durante todo o
desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo,
e a aprendizagem de cada aluno nas atividades e também a integração dos alunos
com necessidades especiais, com os demais alunos da sala de aula comum.
METODOLOGIA
Professora
: Jéssica Buss Garbin
Turma:
Pré I “C” Matutino
Através dos jogos, as crianças desenvolverão
apurar o raciocínio lógico, coordenação motora ampla e fina, equilíbrio, noção
de espaço, criatividade, imaginação, dentre outras habilidades de uma forma
lúdica e prazerosa.Pois sabemos que a criança aprende muito mais com o visual .
Jogos
trabalhados:
·
Quebra-cabeça
divertido;
·
Alfabeto
divertido;
·
Maxi
bloco;
·
Sacolão
divertido;
·
Alfabeto
recortado;
·
Alinhavo
de indicação;
·
Cubo de
espumas educativo;
·
Torre de
formas;
·
Jogos de
encaixe com números;
CRONOGRAMA
Professora: Jéssica Buss Garbin
Turma: Pré I “C” – Matutino
Meses
|
Ações
|
Maio
|
·
Quebra-cabeça
divertido;
·
Alfabeto
divertido;
|
Junho
|
·
Maxi
bloco;
·
Sacolão
divertido;
|
Julho
|
·
Alfabeto
recortado;
·
Alinhavo
de indicação;
|
Agosto
|
·
Cubo de
espumas educativo;
·
Torre
de formas;
·
Jogos
de encaixe com números;
·
Termino
do projeto;
|
AVALIAÇÃO
Professora:
Jéssica
Buss Garbin
Turma: Pré I “C” – Matutino
Será feita durante todo o
desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo,
e a aprendizagem de cada aluno nas atividades.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
FOREST,M. et
LUSTHAUS,E. (1987). Le kaleidoscope: un défi au concept de la classification en
cascade. Em:Forest,M.(organizadora) Education-Intégration.
Downsview, Ontario: L'Institut A.Roeher. Vol. II.1-16.
PURKEY,W.W. et NOVAK,J.M. (1984). Inviting school success. A
self-concept approach to teaching and learning. Belmont: Wadsworth.
FERGUSSON,D.L. et alii (1992). Figuring out what to do with grownups:how
teachers make inclusion "work"for students with disabilities. Em: The
Journal of the Association for Persons With Severe Disabilities (JASH), 17 (4),
218-226.
FALVEY, M.A. e HANEY, M.Partnerships with parents and significant
others. Em: Falvey, M.A. Community-basa curriculum. Instructional strategies
for students with severe handicaps. Baltimore, MD: Paul H. Brookes
Publishing Co. 15-34.
ANEXOS
Parecer técnico Coordenação e
Direção
Ao iniciar o ano letivo de 2012,
decidimos levar nossos alunos e professores a perceber a importância de
aprendermos juntos somando saberes, convencimentos e vivencias de mundo.
Assim convidamos os professores para
elaborarmos junto um projeto que viesse atender nossas angustias, pois na
maioria das vezes recebemos alunos com necessidades educacionais especiais e
não sabemos o que fazer para incluí-lo nas atividades rotineiras da sala de
aula.
Durante o desenvolvimento desse projeto
algumas modificações foram feitas no cotidiano escolar. Pois ao invés dos
alunos com necessidades educacionais irem até a sala multifuncional sozinhos ia
toda a sala comum, junto com a professora da sala, assim todos se sentiam
iguais onde o aprendizado foi notável. Chegamos ao final desse projeto com a
sensação de dever cumprido.
Coordenadora:
Luzia Aparecida Ferreira Sarate
Diretora: Viviane Gomes de Castro
Parecer Técnico da Direção
Ao iniciar o ano letivo de 2012,
decidimos levar nossos alunos e professores a perceber a importância de
aprendermos juntos somando saberes, convencimentos e vivencias de mundo.
Assim convidamos os professores para
elaborarmos junto um projeto que viesse atender nossas angustias, pois na
maioria das vezes recebemos alunos com necessidades educacionais especiais e
não sabemos o que fazer para incluí-lo nas atividades rotineiras da sala de
aula.
Durante o desenvolvimento desse projeto
algumas modificações foram feitas no cotidiano escolar, e o envolvimento da
Coordenadora Luzia Apª Ferreira Sarate foi de máxima importância para a
organização e aplicação das atividades. E ao invés dos alunos com necessidades
educacionais irem até a sala multifuncional sozinhos ia toda a sala comum,
junto com a professora da sala e a Coordenadora assim todos se sentiam iguais
onde o aprendizado foi notável. Chegamos ao final desse projeto com a sensação
de dever cumprido.
Diretora: Viviane Gomes de Castro
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