quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Projeto Official e completo" Somando Saberes na Sala de Recurso"

CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL CRIANÇA ESPERANÇA V






















PROJETO “Somando Saberes na Sala de Recurso.”























Rio Brilhante – MS
2012




CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL CRIANÇA ESPERANÇA V













  




PROJETO “Somando Saberes na Sala de Recurso”







                                                                                           Projeto Educacional coletivo desenvolvido com os                                                                       alunos do pré I “a”, pré II “a”, 1º ano “a”, 2º ano “a” matutino, 2º ano “b”, 4º e 5º ano “b” vespertino                                                          Centro Educacional Municipal Criança Esperança V, pelas professoras: Andréia Dornelles Staine, Cristiane Lopes Batista Alves, Noeli Maria Nicolay,Elaine Cristina R. Soares, Eliete M. da Silva Walteman, Maria Conceição Cavalheiros Freitas, Elienai da Silva Gomes Pupile, Jéssica Buss Garbin, Rosineide Silvano dos Santos Muniz, Clarice Schenkel Barbosa, Dalva Aparecida Pinheiro Carvalho Almeida, Josiane Ristof de Souza, sob orientação da coordenadora Luzia Aparecida Ferreira Sarate.













Rio Brilhante – MS
2012


SUMÁRIO




1-JUSTIFICATIVA



2-OBJETIVOS 

·               Objetivo Geral.
·               Objetivos Específicos



3- METODOLOGIA
·   Coordenadora: Luzia Apª Ferreira Sarate
·   Profª: Noeli Maria Nicolay
·   Profª: Eliete Marques da Silva Walteman
·   Profª: Cristiane Lopes Batista
·   Profª: Andréia Dornelles Staine
·   Profissional de Apoio: Josiane Ristof de Souza
·   Profª: Elaine Cristina R. Soares
·   Profissional de Apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
·   Profª: Rosineide Silvano dos Santos Muniz
·   Profissional de Apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
·   Profª: Clarice Schenkel Barbosa
·   Profª: Jéssica Buss Garbin



4- CRONOGRAMA
·   Coordenadora: Luzia Apª Ferreira Sarate
·   Profª: Noeli Maria Nicolay
·   Profª: Eliete Marques da Silva Walteman
·   Profª: Cristiane Lopes Batista
·   Profª: Andréia Dornelles Staine
·   Profissional de Apoio: Josiane Ristof de Souza
·   Profª: Elaine Cristina R. Soares
·   Profissional de Apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
·   Profª: Rosineide Silvano dos Santos Muniz
·   Profissional de Apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
·   Profª: Clarice Schenkel Barbosa
·   Profª: Jéssica Buss Garbin



5- AVALIAÇÃO
·   Coordenadora: Luzia Apª Ferreira Sarate
·   Profª: Noeli Maria Nicolay
·   Profª: Eliete Marques da Silva Walteman
·   Profª: Cristiane Lopes Batista
·   Profª: Andréia Dornelles Staine
·   Profissional de Apoio: Josiane Ristof de Souza
·   Profª: Elaine Cristina R. Soares
·   Profissional de Apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
·   Profª: Rosineide Silvano dos Santos Muniz
·   Profissional de Apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
·   Profª: Clarice Schenkel Barbosa
·   Profª: Jéssica Buss Garbin



6- REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS 



7- ANEXOS




                                                       JUSTIFICATIVA

O Centro Educacional Municipal Criança Esperança V, situa no bairro Planalto, populoso é um dos bairros mais distante do centro da cidade. Esta escola tem por seus alunos crianças do próprio bairro e de bairros vizinhos e oriundos de fazendas e assentamentos, conta com pouco mais de 400 alunos matriculados e freqüentando e atende a uma clientela da educação infantil até o 6º ano. Sendo a escola a maior responsável pelo desenvolvimento das habilidades básicas dos alunos, resolvemos elaborar um projeto que viesse de encontro com esses interesses. ”Aprendemos com a prática, que os extremos são, quase sempre, improdutivos e as mudanças que chegam devem ser assimiladas”.( Freinet. 1988 ).
Atualmente observamos uma mobilização da escola frente ao novo modelo escolar, que é a inclusão de alunos que apresentam necessidades especiais nas salas de aula do ensino regular. Esse movimento obriga á escola refletir sobre os princípios desse novo paradigma, que vai desde a convivência desses alunos num espaço comum, a reestruturação do trabalho pedagógico.
Todos os indivíduos com NEE de necessidades especiais devem ter garantido o seu direito de acesso permanência no ensino regular, possibilitando, assim uma vida independente e uma postura critica perante os fatos ocorridos no cotidiano.
Em contrapartida o aluno que não tem NEE de necessidade especial terá a oportunidade, desde cedo, de conviver com as diferenças e desta maneira aceitá-la e, sobretudo respeitá-las.
Como diz Padilha(2004) “Juntar crianças em sala de aula não lhes garante o ensino, não lhes garante escola cumprindo o seu papel, não lhes garante aprendizagem e, portanto, não lhes garante desenvolvimento”.
Pensando nisso elaboramos um projeto para atender incluir e somar diferentes conhecimentos com as disciplinas de matemática e língua portuguesa, pois toda criança precisa de escola para aprender e não para marcar passo a ser segregado em classes especiais e atendimentos á parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem se afundar. Mas há sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito difícil de ser vencido, uma verdadeira competição entre a correnteza do rio e a força dos que querem se manter no seu curso principal.
A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais.
No entanto, inserir alunos com déficits de toda a ordem, permanentes ou temporários, mais grave ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos á educação.
Inovar não tem necessariamente o sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades.
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.
Um desses sistemas, que muito apropriadamente se denomina "de cascata", prevê a exclusão de algumas crianças, que têm déficits temporários ou permanentes e em função dos quais apresentam dificuldades para aprender. Esse sistema contrapõe-se à melhoria do ensino nas escolas, pois mantém ativo, o ensino especial, que atende aos alunos que caíram na cascata, por não conseguirem corresponder às exigências e expectativas da escola regular. Para se evitar a queda na cascata, na maioria das vezes sem volta, é preciso remar contra a correnteza, ou seja, enfrentar os desafios da inclusão : o ensino de baixa qualidade e o subsistema de ensino especial, desvinculadae justaposto ao regular.
Priorizar a qualidade do ensino regular é, pois, um desafio que precisa ser assumido por todos os educadores. É um compromisso inadiável das escolas, pois a educação básica é um dos fatores do desenvolvimento econômico e social. Trata-se de uma tarefa possível de ser realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos modelos tradicionais de organização do sistema escolar.


A aprendizagem como o centro das atividades escolares e o sucesso dos alunos, como a meta da escola, independentemente do nível de desempenho a que cada um seja capaz de chegar são condições de base para que se caminha na direção de escolas acolhedoras. O sentido desse acolhimento não é o da aceitação passiva das possibilidades de cada um, mas o de serem receptivas a todas as crianças, pois as escolas existem, para formar as novas gerações, e não apenas alguns de seus futuros membros, os mais privilegiados.
A inclusão não prevê a utilização de métodos e técnicas de ensino específicas para esta ou aquela deficiência. Os alunos aprendem até o limite em que conseguem chegar, se o ensino for de qualidade, isto é, se o professor considera o nível de possibilidades de desenvolvimento de cada um e explora essas possibilidades, por meio de atividades abertas, nas quais cada aluno se enquadra por si mesmo, na medida de seus interesses e necessidades, seja para construir uma idéia, ou resolver um problema, realizar uma tarefa. Eis aí um grande desafio a ser enfrentado pelas escolas regulares tradicionais, cujo paradigma é condutista, e baseado na transmissão dos conhecimentos.
O trabalho coletivo e diversificado nas turmas e na escola como um todo é compatível com a vocação da escola de formar as gerações. É nos bancos escolares que aprendemos a viver entre os nossos pares, a dividir as responsabilidades, repartir as tarefas. O exercício dessas ações desenvolve a cooperação, o sentido de se trabalhar e produzir em grupo, o reconhecimento da diversidade dos talentos humanos e a valorização do trabalho de cada pessoa para a consecução de metas comuns de um mesmo grupo.
professores em uma dada estrutura ou sistema de ensino, atentando contra a experiência, os conhecimentos e o esforço que fizeram para adquiri-los.
Os professores, como qualquer ser humano, tendem a adaptar uma situação nova às anteriores. E o que é habitual, no caso dos cursos de formação inicial e na educação continuada, é a separação entre teoria e prática. Essa visão dicotômica do ensino dificulta a nossa atuação, como formadores. Os professores reagem inicialmente à nossa metodologia, porque estão habituados a aprender de maneira incompleta, fragmentada e essencialmente instrucional. Eles esperam aprender uma prática inclusiva, ou melhor, uma formação que lhes permita aplicar esquemas de trabalho pré-definidos às suas salas de aulas, garantindo-lhes a solução dos problemas que presumem encontrar nas escolas inclusivas.
Construção do conhecimento, como na formação de atitudes e valores do futuro cidadão. Assim sendo, a formação continuada vai além dos aspectos instrumentais de ensino.
A metodologia que adotamos reconhece que o professor, assim como o seu aluno, não aprendem no vazio. Assim sendo, partimos do "saber fazer" desses profissionais, que já possuem conhecimentos, experiências, crenças, esquemas de trabalho, ao entrar em contato com a inclusão ou qualquer outra inovação.
evasão no ensino fundamental. Entretanto, no imaginário social, como na cultura escolar, a incompetência de certos alunos - os pobres e os deficientes - para enfrentar as exigências da escolaridade regular é uma crença que aparece na simplicidade das afirmações do senso comum e até mesmo em certos argumentos e interpretações teóricas sobre o tema.
Por outro lado, já se conhece o efeito solicitador do meio escolar regular no desenvolvimento de pessoas com deficiências (Mantoan:1988) e é mesmo um lugar comum afirmar-se que é preciso respeitar os educandos em sua individualidade, para não se condenar uma parte deles ao fracasso e às categorias especiais de ensino. Ainda assim, é ousado para muitos, ou melhor, para a maioria das pessoas, a idéia de que nós, os humanos, somos seres únicos, singulares e que é injusto e inadequado sermos categorizados, a qualquer pretexto!
Todavia, apesar desses e de outros contra-sensos, sabemos que é normal a presença de déficits em nossos comportamentos e em áreas de nossa atuação, pessoal ou grupal, assim como em um ou outro aspecto de nosso desenvolvimento físico, social, cultural, por sermos seres perfectíveis, que constróem, pouco a pouco e, na medida do possível, suas condições de adaptação ao meio. A diversidade no meio social e, especialmente no ambiente escolar, é fator determinante do enriquecimento das trocas, dos intercâmbios intelectuais, sociais e culturais que possam ocorrer entre os sujeitos que neles interagem.
Acreditamos que o aprimoramento da qualidade do ensino regular e a adição de princípios educacionais válidos para todos os alunos, resultarão naturalmente na inclusão escolar dos deficientes. Em consequência, a educação especial adquirirá uma nova significação. Tornar-se-á uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo de alunos, o dos deficientes, mas especializada no aluno e dedicada à pesquisa e ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar, adequadas à heterogeneidade dos aprendizes e compatível com os ideais democráticos de uma educação para todos.
Nessa perspectiva, os desafios que temos a enfrentar são inúmeros e toda e qualquer investida no sentido de se ministrar um ensino especializado no aluno depende de se ultrapassar as condições atuais de estruturação do ensino escolar para deficientes. Em outras palavras, depende da fusão do ensino regular com o especial.
A outra opção de inserção é a inclusão, que questiona não somente as políticas e a organização da educação especial e regular, mas também o conceito de integração - mainstreaming. A noção de inclusão não é incompatível com a de integração, porém institue a inserção de uma forma mais radical, completa e sistemática. O conceito se refere à vida social e educativa e todos os alunos devem ser incluídos nas escolas regulares e não somente colocados na "corrente principal". O vocábulo integração é abandonado, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou um grupo de alunos que já foram anteriormente excluídos; a meta primordial da inclusão é a de não deixar ninguém no exterior do ensino regular, desde o começo. As escolas inclusivas propõem um modo de se constituir o sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos e que é estruturado em função dessas necessidades. A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola, mas apoia a todos: professores, alunos, pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral    o impacto desta concepção é considerável, porque ela supõe a abolição completa dos serviços segregados (Doré et alii. 1996). A metáfora da inclusão é a do caleidoscópio. Esta imagem foi muito bem descrita no que segue: "O caleidoscópio precisa de todos os pedaços que o compõem. Quando se retira pedaços dele, o desenho se torna menos complexo, menos rico. As crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem melhor em um ambiente rico e variado" (Forest et Lusthaus, 1987 : 6).
A escola para a maioria das crianças brasileiras é o único espaço de acesso aos conhecimentos universais e sistematizados, ou seja, é o lugar que vai lhes proporcionar condições de se desenvolver e de se tornar um cidadão , alguém com identidade social e cultural
Melhorar as condições da escola é formar gerações mais preparadas para viver a vida na sua plenitude, livremente, sem preconceitos, sem barreiras. Não podemos nos contradizer nem mesmo contemporizar soluções, mesmo que o preço que tenhamos de pagar seja bem alto, pois nunca será tão alto quanto o resgate de uma vida escolar marginalizada, uma evasão, uma criança estigmatizada, sem motivos.
A escola prepara o futuro e de certo que se as crianças conviverem e aprenderem a valorizar a diversidade nas suas salas de aula, serão adultos bem diferentes de nós, que temos de nos empenhar tanto para defender o indefensável.
A inclusão escolar remete a escola a questões de estrutura e de funcionamento que subvertem seus paradigmas e que implicam em um redimensionamento de seu papel, para um mundo que evolui.
Revendo a literatura de base teórica encontrar-se a seguinte consideração de Carmo (2000): "a inclusão é um assunto que deve ser refletida e investigada com muita precisão, já que a sociedade pode estar criando uma nova modalidade: a de excluídos dentro da inclusão." É valido ressaltar que compete ao professor transformar este processo de inclusão escolar, atualmente é possível encontrar muito material didático e teórico elaborado com base neste assunto, à disposição dos professores, cursos de especialização e grupos de apoio ao professor com aluno portador de necessidades educacionais especiais na sala de aula.
A inclusão propiciou a criação de inúmeras outras maneiras de se realizar a educação de alunos com deficiência mental nos sistemas de ensino regular, como as "escolas heterogêneas" (Falvey et alii., 1989), as "escolas acolhedoras" (Purkey et Novak, 1984), os "currículos centrados na comunidade" (Peterson et alii.,1992).
Resumindo, a integração escolar, cuja metáfora é o sistema de cascata, é uma forma condicional de inserção em que vai depender do aluno, ou seja, do nível de sua capacidade de adaptação às opções do sistema escolar, a sua integração, seja em uma sala regular, uma classe especial, ou mesmo em instituições especializadas. Trata-se de uma alternativa em que tudo se mantém, nada se questiona do esquema em vigor. Já a inclusão institui a inserção de uma forma mais radical, completa e sistemática, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou grupo de alunos que não foram anteriormente excluídos. A meta da inclusão é, desde o início não deixar ninguém fora do sistema escolar, que terá de se adaptar às particularidades de todos os alunos para concretizar a sua metáfora - o caleidoscópio.
De certo que a inclusão se concilia com uma educação para todos e com um ensino especializado no aluno, mas não se consegue implantar uma opção de inserção tão revolucionária sem enfrentar um desafio ainda maior : o que recai sobre o fator humano. Os recursos físicos e os meios materiais para a efetivação de um processo escolar de qualidade cedem sua prioridade ao desenvolvimento de novas atitudes e formas de interação, na escola, exigindo mudanças no relacionamento pessoal e social e na maneira de se efetivar os processos de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, a formação do pessoal envolvido com a educação é de fundamental importância, assim como a assistência às famílias, enfim, uma sustentação aos que estarão diretamente implicados com as mudanças é condição necessária para que estas não sejam impostas, mas imponham-se como resultado de uma consciência cada vez mais evoluída de educação e de desenvolvimento humano.
Nem todas as diferenças necessariamente inferiorizam as pessoas. Elas tem diferenças e igualdades, mas entre elas nem tudo deve ser igual, assim como nem tudo deve ser diferente. Então , como conclui Santos(apud MANTOAN,2003,p.34), "é preciso que tenhamos o direito de sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza e o direito de sermos iguais quando a diferença nos inferioriza."
A luta pela escola inclusiva, embora seja contestada e tenha até mesmo assustado a comunidade escolar, pois exige mudança de hábitos e atitudes, pela sua lógica e ética nos remete a refletir e reconhecer ,que trata-se de um posicionamento social , que garante a vida com igualdade, pautada pelo respeito às diferenças.
Apesar das iniciativas acanhadas da comunidade escolar e da sociedade geral , é possível adequarmos a escola para um novo tempo. 
O movimento inclusivo, nas escolas, por mais que seja ainda muito contestado, pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, é irreversível e convence a todos pela sua lógica, pela ética de seu posicionamento social.
A inclusão está denunciando o abismo existente entre o velho e o novo na instituição escolar brasileira. A inclusão é reveladora dessa distância que precisa ser preenchida com as ações que relacionamos anteriormente.Não se muda a escola com um passe de mágica.
A implementação da escola de qualidade, que é igualitária, justa e acolhedora para todos, é um sonho possível.
A aparente fragilidade das pequenas iniciativas, ou seja, essas experiências locais que têm sido suficientes para enfrentar o poder da máquina educacional, velha e enferrujada, com segurança e tranqüilidade. Essas iniciativas têm mostrado a viabilidade da inclusão escolar nas escolas brasileiras.
s perspectivas do ensino inclusivo são, pois, animadoras e alentadoras para a nossa educação. A escola é do povo, de todas as crianças, de suas famílias, das comunidade, em que se inserem.
Crianças,bem vindas á uma nova escola .


OBJETIVOS



Objetivo Geral

Realizar um trabalho coletivo com todos os alunos e professores das salas normais de recurso e coordenação pedagógica, abrindo espaço para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico sejam exercitados na escola, para melhorar as condições pelas quais o ensino é ministrado na escola visando universalizar o acesso, ou seja a inclusão de todos, incondicionalmente, colocando a aprendizagem como o eixo, porque escola foi feita para fazer com que todos os alunos aprendam.



Objetivos Específicos

*Atender individualmente os alunos com necessidades educacionais especiais mas sempre levando-o para troca de experiências com os demais alunos.
*Identificaras potencialidades de cada aluno.
*Produzir recursos pedagógicos considerando as necessidades específicas dos alunos.
*Promover aulas diferenciadas na sala de aula e de recurso.
*Socializar conhecimentos entre professores de sala normal e sala de recurso.
*Levar todos os alunos da sala normal a vivenciar momentos na sala de recursos.
*Formar grupos de estudos para buscar novas metodologias para os alunos com NEE.
*Garantir tempo para que todos possam aprender e reprovando a repetência









METODOLOGIA

Coordenadora: Luzia Apª Ferreira Sarate
Turmas: Pré I “A”, Pré II “A”, 1º ano “A”, 2º “A” Matutino, 2º ano “B” Vespertino, 4º “B” e 5º “B”ano Vespertino.

Estarei acompanho o desenvolvimento de cada trabalho diariamente, ajudando o professor com os alunos em sala de aula, pois o lúdico é bom, mas ainda traz inseguranças para a maioria dos professores.
È fundamental destacar que a nossa metodologia estará sendo adaptada de acordo com o modo de aprender de cada aluno, vamos usar diferentes tipos de jogos, assim os alunos vão se tornar companheiros, aprendendo juntos, pois jogos pedagógicos valorizam a criatividade e o desenvolvimento fazendo a criança criarem estratégias de lógica e pensamento. Os jogos e materiais pedagógicos serão confeccionados pelos professores e devem obedecer ao critério de tamanho e espessura, peso e cor, de acordo com a habilidade motora e sensorial do aluno.
 O lúdico desenvolve práticas culturais que se inserem no cotidiano e estão presentes como facilitadores no aprendizado proporcionando o desenvolvimento da criatividade da imaginação e favorecendo o conhecimento de todos independente de grau de necessidade do aluno.
·               Quebra cabeça divertido – para facilitar a noção de cores e formas usando como recurso desenhos atraentes e partes móveis.
·               Maxi-bloco e sacolão divertido – desenvolver a coordenação motora fina, atenção, concentração, formas e cores.
·               Memórias educativas – favorecer o desenvolvimento da percepção visual, atenção e concentração por meio das figuras.
·               Cubos de espuma educativa – estimular a capacidade criativa, a linguagem oral e o desenvolvimento psicomotor.
·               Torre de formas – trabalhar o raciocínio, cor, coordenação motora, formas geométricas.
·               Quebra cabeça silábico: Compreender que as sílabas são formadas por unidades menores que quando trocamos uma letra transformamos em outra palavra e a ordem que os fonemas são pronunciados  corresponde a ordem em que as sílabas são registradas no sentido esquerda- direita.
·               Loto Leitura: Consolidar as correspondências de palavras e figuras, letra e escrita, perceber que palavras diferentes podem possuir partes sonoras iguais no final.
·               Disco de frações: Compreender as partes do todo, dividir em partes o inteiro, somar as partes do mesmo e organiza-las de acordo do que se pede.
·               Alfabeto divertido: Consolidar as correspondências grafo fônicas, conhecendo todas as letras e sua correspondências sonoras, ler e escrever palavras com fluência.
·               Alfabeto recortado: Comparar as letras quanto as diferentes formas e sons
·               Quebra-cabeça evolutivo: observar a origem e crescimento dos animais, plantas e vegetais nos quatro estágios da mesma espécie.
·               Alinhavo de iniciação: explorar a coordenação motora, cores conceito de numerais/quantidades, conceito encima/embaixo e lateralidade.
·               Baú matemático: Ábaco aberto: noção de unidade, dezena, centena e milhar desenvolvimento do pensamento lógico e calculo mental.
·               Seqüência de unidade: trabalhar o sistema decimal, ordem classe, seqüência e as quatro operações.


                             CRONOGRAMA
Coordenadora: Luzia Aparecida Ferreira Sarate
Turmas: Pré I “a” Pré II “a” 1º e 2º ano “a” Matutino
2º, 4º e 5º ano “b” Vespertino.

Meses
Ações
Maio
·             Observação para iniciar o projeto;
·             Reunião para escolha do Tema (Coordenação e Profº);
·             Abertura apresentação para a comunidade interna e externa;
·             Organização de agendas para o professor;
Junho
·               Pesquisa de atividades diferenciadas;
·               Acompanhamento as atividades desenvolvidas pelos professores;
Julho
·             Fotografias e filmagens;
·             Avaliação oral com os alunos;
·             Pesquisa de atividades diferenciadas;
·             Acompanhamento as atividades desenvolvidas pelos professores;
Agosto
·             Fotografias e filmagens;
·             Avaliação oral com os alunos;
·             Pesquisa de atividades diferenciadas;
·             Acompanhamento as atividades desenvolvidas pelos professores;
·             Termino do projeto;


AVALIAÇÃO

Coordenadora: Luzia Apª Ferreira Sarate
Turmas: Pré I “A”, Pré II “A”, 1º ano “A”, 2º “A” Matutino, 2º ano “B” Vespertino, 4º “B” e 5º “B”ano Vespertino.

    A avaliação será constituída pela visão diagnóstica desse processo que deverá ser contínuo e qualitativo, visando depurar o ensino e torná-lo cada vez mais adequado a eficiente á aprendizagem de todos os alunos.


METODOLOGIA

Professora: Noeli Maria Nicolay
Turma: 1º ano “A” Matutino




Acompanha os alunos até a sala de recursos para realizar atividades com matérias concretos, serão utilizados todos os jogos que estão disponíveis na sala, para melhorar a aprendizagem do aluno.
Os alunos terão acesso a jogos simbólicos, quebra-cabeça, bingos, jogos de memoria e outros.
Serão formados grupos de até 4 alunos para realizar os jogos.





                             CRONOGRAMA
Professora: Noeli Maria Nicolay
Turma: 1º ano “A” Matutino

Meses
Ações
Maio
·                    Quebra-cabeça divertido;
·                    Maxi bloco;
·                    Sacolão divertido;
·                    Memórias educativas;
·                    Jogo de memória;

Junho
·                      Quebra-cabeça silábico;
·                      Loto leitura;
·                      Alfabeto divertido;
·                      Quebra-cabeça mosaico;
Julho
·  Alfabeto recortado;
·  Quebra-cabeça evolutivo;
· Quebra-cabeça silábico;
·Sólidos geométricos;
Agosto
· Alfabeto móvel;
·Quebra-cabeça animais;
·Alfabeto silábico;
·Termino do projeto.

                                                    AVALIAÇÃO

Professora: Noeli Maria Nicolay
Turma: 1º ano “A” Matutino
     Estarei observando a participação, interesse, concentração e a aprendizagem de todos os alunos, nas atividades de leitura e escrita. 





METODOLOGIA

Professora: Eliete Marques da Silva Walteman
Turmas:4º e 5º ano “B”

   O trabalho foi feito na sala de recursos envolvendo atividades variadas, tais como, quebra cabeça evolutivo; peças de tangran;seqüência de histórias;quebra cabeça de histórias,jogo de memória,etc.
   Os alunos formavam duplas ou trios para trabalharem com as atividades propostas pela professora, depois faziam produções textuais de frases ou textos individuais ou em grupos.
   As atividades foram feitas de acordo com a proposta pedagógica de cada turma. Esse projeto nos auxiliou durante as aulas reforçando alguns alunos com mais dificuldades, através de aulas prazerosas os alunos tiveram mais interesse nas aulas.






CRONOGRAMA

Professora: Eliete Marques da Silva Walteman
Turmas: 4º e 5º ano “B” – Vespertino


Meses
Ações
Maio
·Quebra-cabeça divertido;
·Maxi bloco;
·Sacolão divertido;
· Memórias educativas;
· Jogo de memória;
· Quebra-cabeça do mapa político;
Junho
·               Loto leitura;
·               Seqüências lógicas;
·               Quebra-cabeça mosaico;
Julho
·               Quebra-cabeça evolutivo;
·               Quebra-cabeça silábico;

Agosto
·               Dominó divisão silábica;
·               Quebra-cabeça animais;
·               Alfabeto silábico;
·               Termino do projeto.

AVALIAÇÃO


Professora: Eliete Marques da Silva Walteman
Turmas: 4º e 5º ano “B” – Vespertino



    Será feita durante todo o desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo de cada aluno com as atividades.





METODOLOGIA

Professora: Cristiane Lopes Batista
Turma: Pré II “A” Matutino
           “NORMAL É SER DIFERENTE”
     Este projeto será realizado na sala de recursos com aulas diversificadas, estaremos trabalhando com construção de palavras, alfabeto, escrita do nome, som e grafia, coordenação motora fina e ampla, associação de figuras e palavras, descriminação visual figura e letra inicial, números numerais, formas geométricas, cores, escrita e ilustração de palavras novas.
      Todas essas habilidades serão trabalhadas com jogos, onde a criança aprende brincando se divertindo.







CRONOGRAMA

Professora: Cristiane Lopes Batista
Turma: Pré II “A” – Matutino

Meses
Ações
Maio
·               Quebra-cabeça divertido;
·               Alfabeto divertido;

Junho
·               Maxi bloco;
·               Sacolão divertido;

Julho
·               Alfabeto recortado;
·               Alinhavo de indicação;

Agosto
·               Cubo de espumas educativo;
·               Torre de formas;
·               Jogos de encaixe com números;
·               Termino do projeto;


AVALIAÇÃO


Professora: Cristiane Lopes Batista
Turma: Pré II “A” – Matutino


Os alunos serão avaliados durante a execução das atividades, observando o interesse e a participação.






METODOLOGIA

Professora : Andréia Dornelles Staine
Profissional de Apoio: Josiane Ristof de Souza
Turma: Pré I “A” Matutino

“Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escolas das diferenças” (Mantoan)

            Durantes as reposições aos sábados, será desenvolvido o projeto “Somando saberes na sala de recursos” com aulas diferenciadas. Através dos jogos, as crianças desenvolverão o raciocínio lógico matemático, coordenação motora ampla e fina, equilíbrio, noção de espaço, criatividade, imaginação, dentre outras habilidades de uma forma lúdica e prazerosa.
           Jogos trabalhados:
·               Quebra-cabeça divertido;
·               Alfabeto divertido;
·               Maxi bloco;
·               Sacolão divertido;
·               Alfabeto recortado;
·               Alinhavo de indicação;
·               Cubo de espumas educativo;
·               Torre de formas;
·               Jogos de encaixe com números;





CRONOGRAMA

Professora: Andréia Dornelles Staine
Profissional de apoio: Josiane Ristof de Souza
Turma: Pré I “A” – Matutino


Meses
Ações
Maio
·               Quebra-cabeça divertido;
·               Alfabeto divertido;

Junho
·               Maxi bloco;
·               Sacolão divertido;

Julho
·               Alfabeto recortado;
·               Alinhavo de indicação;

Agosto
·               Cubo de espuma educativo;
·               Torre de formas;
·               Jogos de encaixe com números;
·               Termino do projeto;





AVALIAÇÃO


Professora: Andréia Dornelles Staine
Profissional de apoio: Josiane Ristof de Souza

Turma: Pré I “A” – Matutino

    Será feita durante todo o desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo de cada aluno com as atividades.





METODOLOGIA

Professora: Elaine Cristina R. Soares
Profissional de apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
Turma: 2º ano “A” Matutino

        O projeto Somando Saberes nos auxiliou muito durante o ano letivo de 2012, reforçando/fixando os conteúdos trabalhados em sala de aula. Percebemos que com o uso de brinquedos/jogos pedagógico como o Quebra-cabeça Silábico, o Alfabeto Ilustrado, o Alfabeto Silábico e o Dominó de Divisão Silábica conseguimos despertar o interesse dos alunos para a leitura e escrita de palavras ou frases.
            Assim como nos estudos da língua portuguesa, nas aulas de matemática também utilizamos materiais da Sala de Recursos. Os alunos reforçaram seus conhecimentos numéricos com o Numeral e Quantidade e, a seqüência lógica/raciocínio, com o jogo da Memória.
            Este projeto proporcionou aos alunos a oportunidade de desfrutar de aulas prazerosas, em que o ato de ensinar e aprender transcendeu a formalidade tradicional do cotidiano da sala de aula. 



CRONOGRAMA

Professora: Elaine Cristina R. Soares
Profissional de apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
Turma: 2º ano “A” Matutino

Meses
Ações
Maio
·               Quebra-cabeça divertido
·               Maxi bloco
·               Sacolão divertido
·               Memórias educativas
·               Jogo de memória

Junho
·               Quebra-cabeça silábico
·               Loto leitura
·               Alfabeto divertido
·               Sequências lógicas 
·               Quebra-cabeça mosaico    
Julho
·               Alfabeto recortado
·               Quebra-cabeça evolutivo
·               Quebra-cabeça silábico
Agosto
·               Alfabeto móvel;
·               Dominó divisão silábica
·               Quebra-cabeça animais
·               Alfabeto silábico.
·               Termino do projeto;



AVALIAÇÃO


Professora: Elaine Cristina R. Soares
Profissional de apoio: Elienai da Silva Gomes Pupile
Turma: 2º ano “A” Matutino

     Estarei observando a participação, interesse, concentração e a aprendizagem de todos os alunos, nas atividades de leitura e escrita. 






METODOLOGIA

Professora: Rosineide Silvano dos Santos Muniz
Profissional de apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
Turma: 2º ano “B” Vespertino

   Com o planejamento diário selecionava o material necessário conforme o cronograma do projeto.
   Todo o trabalho se realiza diante de material concreto, em pequenos grupos uma vez por semana durante três meses. Trabalhando a socialização com os alunos, juntamente com a profissional de apoio e a professora da sala de recursos.

 





CRONOGRAMA

Professora: Rosineide Silvano dos Santos Muniz
Profissional de Apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
Turma: 2º ano “B” Vespertino

Meses
Ações
Maio
·               Quebra-cabeça divertido;
·               Maxi bloco;
·               Sacolao divertido;
·               Memorias educativas;
·               Jogo de memória;

Junho
·               Quebra-cabeça silábico;
·               Loto leitura;
·               Sequências lógicas;
·               Quebra-cabeça mosaico;    
Julho
·               Alfabeto recortado;
·               Quebra-cabeça evolutivo;
·               Baú matemático;
·               Quebra-cabeça silábico;

Agosto
·               Alfabeto móvel;
·               Dominó divisão silábica;
·               Quebra-cabeça animais;
·               Alfabeto silábico;
·               Termino do projeto.

AVALIAÇÃO


Professora: Rosineide Silvano dos Santos Muniz
Profissional de apoio: Dalva Apª Pinheiro Carvalho Almeida
Turma: 2º ano “B” Vespertino

     Estarei observando a participação, interesse, concentração e a aprendizagem de todos os alunos, nas atividades de leitura e escrita. 





METODOLOGIA

Professora: Clarice Schenkel Barbosa
Sala Multifuncional

            Metodologia esta sendo organizada em forma de agendamento por ano e turma com duração de uma hora semanal em rodízio do pré ao 5º ano na sala de recurso multifuncional, cada professora com sua turma seguindo a ordem do cronograma  com seu plano de trabalho, com objetivo especifico e facilitador, focando sempre na dificuldade maior do aluno usando sempre material concreto, segue a lista dos materiais abaixo.

Quebra-cabeça divertido;
Maxi bloco;
Sacolão divertido;
Memórias educativas;
Jogo de memória;
Quebra-cabeça do mapa político;
Quebra-cabeça silábico;
Loto leitura;
Discos de frações;
Alfabeto divertido;
Cubo de encaixe;
Seqüências lógicas;
Quebra-cabeça mosaico;
Alfabeto recortado;
Quebra-cabeça evolutivo;
Alinhavo de iniciação;
Baú matemático;
Jogo ludo trânsito;
Quebra-cabeça silábico;
Sólidos geométricos;
Alfabeto móvel degrau dominós: (adição, subtração, multiplicação. Divisão e abstração);
Números com pinos;
Dominó divisão silábica;
Quebra-cabeça animais;
Alfabeto silábico;






CRONOGRAMA


Professora: Clarice Schenkel Barbosa
Sala Multifuncional
MESES
  AÇÕES
Maio
·         Quebra-cabeça divertido
·         Maxi bloco
·         Sacolao divertido
·         Memorias educativas
·         Jogo de memória
·         Quebra-cabeça do mapa politico
Junho
·         Quebra-cabeça silábico
·         Loto leitura
·         Discos de frações
·         Alfabeto divertido
·         Cubo de encaixe
·         Sequências lógicas 
·         Quebra-cabeça mosaico    
Julho
·         Alfabeto recortado
·         Quebra-cabeça evolutivo
·         Alinhavo de iniciaçao
·         Baú matemática
·         Jogo ludo trânsito
·         Quebra-cabeça silábico
·         Sólidos geométricos
Agosto                                                   
·         Alfabeto móvel degrau dominós: (adição, subtração, multiplicação. Divisão e abstração)
·         Números com pinos
·         Dominó divisão silábica
·         Quebra-cabeça animais
·         Alfabeto silábico.
·         Termino do projeto;

AVALIAÇÃO


Professora: Clarice Schenkel Barbosa
Sala Multifuncional
    Será feita durante todo o desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo, e a aprendizagem de cada aluno nas atividades e também a integração dos alunos com necessidades especiais, com os demais alunos da sala de aula comum.






METODOLOGIA

Professora : Jéssica Buss Garbin
Turma: Pré I  “C” Matutino
             Através dos jogos, as crianças desenvolverão apurar o raciocínio lógico, coordenação motora ampla e fina, equilíbrio, noção de espaço, criatividade, imaginação, dentre outras habilidades de uma forma lúdica e prazerosa.Pois sabemos que a criança aprende muito mais com o visual .
Jogos trabalhados:
·               Quebra-cabeça divertido;
·               Alfabeto divertido;
·               Maxi bloco;
·               Sacolão divertido;
·               Alfabeto recortado;
·               Alinhavo de indicação;
·               Cubo de espumas educativo;
·               Torre de formas;
·               Jogos de encaixe com números;





CRONOGRAMA

Professora: Jéssica Buss Garbin
Turma: Pré I “C” – Matutino


Meses
Ações
Maio
·               Quebra-cabeça divertido;
·               Alfabeto divertido;

Junho
·               Maxi bloco;
·               Sacolão divertido;

Julho
·               Alfabeto recortado;
·               Alinhavo de indicação;

Agosto
·               Cubo de espumas educativo;
·               Torre de formas;
·               Jogos de encaixe com números;
·               Termino do projeto;




AVALIAÇÃO


Professora: Jéssica Buss Garbin

Turma: Pré I “C” – Matutino

    Será feita durante todo o desenvolvimento do projeto, observando a participação, interesse e entusiasmo, e a aprendizagem de cada aluno nas atividades.






REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FOREST,M. et LUSTHAUS,E. (1987). Le kaleidoscope: un défi au concept de la classification en cascade. Em:Forest,M.(organizadora) Education-Intégration. Downsview, Ontario: L'Institut A.Roeher. Vol. II.1-16.
PURKEY,W.W. et NOVAK,J.M. (1984). Inviting school success. A self-concept approach to teaching and learning. Belmont: Wadsworth.
FERGUSSON,D.L. et alii (1992). Figuring out what to do with grownups:how teachers make inclusion "work"for students with disabilities. Em: The Journal of the Association for Persons With Severe Disabilities (JASH), 17 (4), 218-226.
FALVEY, M.A. e HANEY, M.Partnerships with parents and significant others. Em: Falvey, M.A. Community-basa curriculum. Instructional strategies for students with severe handicaps. Baltimore, MD: Paul H. Brookes Publishing Co. 15-34.







                                              ANEXOS

     Parecer técnico Coordenação e Direção

       Ao iniciar o ano letivo de 2012, decidimos levar nossos alunos e professores a perceber a importância de aprendermos juntos somando saberes, convencimentos e vivencias de mundo.
      Assim convidamos os professores para elaborarmos junto um projeto que viesse atender nossas angustias, pois na maioria das vezes recebemos alunos com necessidades educacionais especiais e não sabemos o que fazer para incluí-lo nas atividades rotineiras da sala de aula.
       Durante o desenvolvimento desse projeto algumas modificações foram feitas no cotidiano escolar. Pois ao invés dos alunos com necessidades educacionais irem até a sala multifuncional sozinhos ia toda a sala comum, junto com a professora da sala, assim todos se sentiam iguais onde o aprendizado foi notável. Chegamos ao final desse projeto com a sensação de dever cumprido.

Coordenadora: Luzia Aparecida Ferreira Sarate    Diretora: Viviane Gomes de Castro  

    Parecer Técnico da Direção

              Ao iniciar o ano letivo de 2012, decidimos levar nossos alunos e professores a perceber a importância de aprendermos juntos somando saberes, convencimentos e vivencias de mundo.
      Assim convidamos os professores para elaborarmos junto um projeto que viesse atender nossas angustias, pois na maioria das vezes recebemos alunos com necessidades educacionais especiais e não sabemos o que fazer para incluí-lo nas atividades rotineiras da sala de aula.
       Durante o desenvolvimento desse projeto algumas modificações foram feitas no cotidiano escolar, e o envolvimento da Coordenadora Luzia Apª Ferreira Sarate foi de máxima importância para a organização e aplicação das atividades. E ao invés dos alunos com necessidades educacionais irem até a sala multifuncional sozinhos ia toda a sala comum, junto com a professora da sala e a Coordenadora assim todos se sentiam iguais onde o aprendizado foi notável. Chegamos ao final desse projeto com a sensação de dever cumprido.

Diretora: Viviane Gomes de Castro






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